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    Itaquera diz não ao desmonte da saúde de Dória
    Autor: Assessoria de Imprensa - SindSaúde-SP
    25/10/2017

    Crédito Imagem: SindSaúde-SP

    O prefeito de São Paulo, João Dória vem recebendo críticas de trabalhadores (as) e usuários do sistema de saúde pública. De acordo a diretora regional do SindSaúde-SP, Melissa Costa Moura, em 10 meses o prefeito tem destruído conquistas que o povo garantiu ao longo de 30 anos de lutas. “Só neste bairro [Itaquera] o prefeito pretende fechar 7 AMAs (Assistência Medica Ambulatorial), além de outras 120 em toda a cidade. O governo alega que para manter uma AMA precisa de no mínimo um médico clínico geral e um pediatra, alegam que isso custa caro e pretendem investir consultas agendadas”, disse Melissa.

    Contra o fechamento das unidades, a população realizou na manhã desta segunda-feira (23) um Ato de Protesto no centro de Itaquera, Zona Leste, em frente à UBS. “O desmonte da saúde pública já começou com o atendimento nos postos de saúde, que antes ficavam abertos até às 19hs e agora fecham duas horas antes. Serão 600 médicos a menos atendendo à população da Capital”, declarou Melissa.

    A diretora informou que obras estão paradas por decisão do governo. “Os dois hospitais, Parelheiros e Brasilândia não têm previsão de retomada. Na Zona Leste, as UBS Cidade Nova São Miguel/Sacolão e Jardim São Carlos, as UPAs Julio Tupy, Cidade Tiradentes e São Miguel, que estavam quase concluídas em 2016, continuam paradas. A UBS do Jd. Romano está prontinha para atender, mas, sem profissionais, segue fechada à população”, informou Melissa.










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