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    Solidariedade e Covid-19 marcam ato de 1º de Maio de centrais sindicais
    Autor: Redação - SindSaúde-SP
    03/05/2021

    Crédito Imagem: SindSaúde-SP

    A Central Única dos Trabalhadores (CUT) e demais centrais sindicais aproveitaram o 1º de Maio, Dia da Trabalhadora e do Trabalhador, comemorado no sábado passado, para praticar a solidariedade, cobrar ações do governo para conter a pandemia de Covid-19 e reivindicar o pagamento de R$ 600 de auxílio emergencial a pessoas em situação de vulnerabilidade social. Dirigentes do SindSaúde-SP também participaram de atos em cidades do estado de São Paulo.

    As ações, que incluíram eventos virtuais, “faixaços” e carreatas, envolveram a distribuição de cestas básicas a famílias em situação de vulnerabilidade em todo o país. Além disso, os participantes também homenagearam os 400 mil mortos na pandemia e pediram a saída do presidente da República.

    Auxílio emergencial

    Nas manifestações, a CUT criticou o atraso e o valor da implementação do novo auxílio emergencial. Enquanto no ano passado o pagamento foi de R$ 600, com três meses de atraso os beneficiários do programa – somente aqueles que já estão cadastrados em algum tipo de iniciativa governamental, como o Bolsa Família – vão receber, agora em maio, entre R$ 150 a R$ 375. O valor não é suficiente nem para comprar metade de uma cesta básica.

    Uma das pautas defendidas pelas centrais nos atos de 1º de Maio, o pagamento de R$ 600 de auxílio, no entendimento da CUT, é fundamental para que trabalhadoras e trabalhadores possam permanecer em casa e se protegerem contra a Covid-19.

    O Brasil já tem 14,4 milhões de desempregados e a nova fase do auxílio não inclui os trabalhadores do mercado informal (sem registro em carteira de trabalho), que são grande parte da massa trabalhadora do país.

     

    Com informações da CUT.










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