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    SindSaúde-SP aborda PLC 26 e PEC 32 em seminário no Emílio Ribas
    Autor: SINDSAÚDE-SP
    24/11/2021

    Crédito Imagem: SINDSAÚDE-SP

    Dirigentes do SindSaúde-SP realizaram, ontem, dois seminários com trabalhadores(as) do Instituto de Infectologia Emílio Ribas, ocasião em que abordaram a reforma administrativa do estado de São Paulo (Lei 1.361, de 21 de outubro de 2021, antigo PLC 26) e a Proposta de Emenda à Constituição 32, a PEC da reforma administrativa no âmbito federal.

     

    Participaram do seminário a secretária de Organização Sindical, Roseli Ilídio, o coordenador da Região do Quarteirão da Saúde, Rubens da Silva, e os delegados sindicais de base (DSB’s) Eli Teodoro de Oliveira e Sandra Sumie Nishimiya.

     

    “Nós tratamos das perdas previstas na Lei 1.361, como a retirada da correção anual automática do adicional de insalubridade. Antes do Projeto de Lei Complementar ter sido aprovado pela Alesp (Assembleia Legislativa de São Paulo), os(as) trabalhadores(as) do Emílio Ribas não acreditavam que o projeto seria aprovado. Agora que foi (aprovado), demonstraram-se preocupados”, disse Silva.

     

    Mas, segundo ele, na atividade os dirigentes do Sindicato reforçaram a importância de lutarem agora pela não aprovação da PEC 32, que tramita no Congresso Nacional, e que impactará ainda mais sobre o funcionalismo público de todas as esferas. “Eles viram que ainda há uma chance de barrar o desmonte total de direitos”, frisou Rubão.

     

    Trabalho de base

     

    O SindSaúde-SP tem realizado várias atividades ao redor do estado de São Paulo para tratar da Lei 1.361 e da PEC 32 com os profissionais de saúde do estado.

     

    Nos encontros, os dirigentes do Sindicato têm abordado os impactos da lei na carreira pública e, principalmente, nos direitos e benefícios.

     

    Além disso, os(as) diretores(as) têm feito um trabalho político para mostrar a importância do voto. Afinal, haverá eleições presidenciais, para governo estadual, Senado, Câmara dos Deputados e assembleias legislativas e, por essa razão, é importante não reeleger aqueles(as) que votam contra os(as) trabalhadores(as) da saúde ou eleger candidatos que sejam apoiados por esses políticos.

     

     

     

     










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