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    Presidente tem até amanhã para explicar não adesão ao passaporte da vacina
    Autor: Redação - SindSaúde-SP
    07/12/2021

    Crédito Imagem: SindSaúde-SP

    Enquanto a maioria dos países está exigindo certificado de vacinação de viajantes oriundos de outras localidades, o governo brasileiro bate o pé insistindo em não exigir o comprovante. Por isso, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Roberto Barroso deu até o fim da tarde desta quarta-feira (8) para que o presidente Jair Bolsonaro apresente seus argumentos para não implementar a medida.

     

    O despacho de Barroso atende ação do partido Rede Sustentabilidade, pedindo para que o governo brasileiro siga as recomendações da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), de exigir o passaporte da vacina para viajantes que ingressarem no país ou que fiquem em quarentena obrigatória.

     

    A Portaria 658, de 5 de outubro de 2021, exige que os viajantes apresentem um teste RT-PCR negativo ou não detectável de Covid-19 (em português, espanhol ou inglês), mas não impõe exigência de comprovante de vacinação nem que fiquem de quarentena.

     

    Ômicron

    A Anvisa fez as recomendações devido ao avanço da variante ômicron, da qual ainda se sabe muito pouco. Em encontro com representantes da indústria hoje (7), o presidente reclamou da recomendação da agência e minimizou o risco oferecido pela variante.

     

    “Estamos trabalhando agora com a Anvisa, que quer fechar o espaço aéreo... De novo, p...? De novo vai começar esse negócio? Ah, a ômicron... Vai ter um montão de vírus pela frente. Um montão de variantes pela frente, talvez, peço a Deus que eu esteja errado. Mas temos que enfrentar”, minimizou o presidente.

     

    Com informações de Carta Capital e UOL










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