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    SindSaúde pressiona Sucen por efetivação dos trabalhadores do PPI
    Autor: Assessoria de Imprensa - SindSaúde-SP
    06/07/2017

    Crédito Imagem: SindSaúde-SP

    Foi realizada na manhã desta quinta quinta-feira (6) uma reunião entre a superintendência da Sucen e o SindSaúde-SP, entre os pontos de pauta estavam a efetivação dos trabalhadores (as) contratados pelo PPI (Programação Pactuada e Integrada), a falta de material básico, o Conselho Deliberativo da Sucen, os aposentados e a autorização para dirigir para trabalhadores que não foram concursados para motorista.
    Referente a possibilidade de contratação pelo estado dos trabalhadores da Sucen que foram contratados por meio do PPI, o projeto está em tramite. De acordo com o superintendente da Sucen, Dalton Pereira da Fonseca Jr, no dia 05/07 o projeto foi reencaminhado para a CRH. O tramite é um pouco longo, e o projeto irá passar por diversos setores do governo estadual.
    A categoria reivindica que esse grupo de trabalhadores da Superintendência de Controle de Endemias (SUCEN) sejam assumidos pelo Estado, uma vez que são funcionários públicos do Estado de São Paulo. Atualmente eles estão contratados pelo PPI (Programa de Pactuação Integrada) e seus salários são pagos com verba federal (FUNDES), seus contratos de trabalho precisam ser renovados anualmente, fazendo com que fiquem inseguros quanto a continuidade no trabalho.
    Em relação a falta de material básico o presidente do SindSaúde-SP, Gervásio Foganholi pontuou que recebeu algumas reclamações de várias regionais sobre falta de sabonete, café, gás de cozinha, papel higiênico, dentre outros. Dalton ressaltou que não era para faltar esses materiais, também disse que a verba de adiantamento da Sucen está bloqueada devidos a problemas de exercícios anteriores.
    Gervásio também aproveitou a reunião para conversar sobre a eleição do Conselho Deliberativo da Sucen, alguns trabalhadores (as) reclamaram de não conseguir acessar e votar no site disponibilizado pela Sucen para a votação. Gervásio também ressaltou que a vaga de representação do trabalhador cabe ao representante legitimo da categoria, ou seja, um trabalhador e não gestor (cargo de comissão). Dalton disse não ter recebido nenhuma reclamação documentada (por escrito) sobre problemas no site durante a votação.
    O SindSaúde também questionou sobre o atraso dos exames de acetilcolinesterase e também de entrega de uniformes.
    O diretor de imprensa do SindSaúde-SP, Jorge Alexandre Senna, perguntou à Dalton se existe algum projeto ou intenção de demitir os trabalhadores aposentados que continuam trabalhando na Sucen. De acordo com Alexandre, hoje grande parte do quadro de funcionários da Sucen é composto por aposentados. Dalton fez questão de ressaltar que não existe intenção alguma de demitir esses companheiros (as) de trabalho.
    Por fim, também foi discutida a questão dos trabalhadores (as) que precisam de autorização para atuarem como motoristas. Esses trabalhadores foram concursados para outros setores e precisariam atuar nessa função para garantir o funcionamento da Sucen. O SindSaúde-SP denunciou o caso como desvio de função e em acordo com o Ministério Público (MP) a Sucen está fazendo um planejamento para diminuir essas autorizações.
    Gervásio também perguntou sobre o projeto de reestruturação do padrão de lotação, o superintendente respondeu que o projeto está parado na Alesp. A próxima mesa de negociação entre o sindicato e a Sucen ainda será marcada.









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