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    CUT prepara ato contra o desmonte dos serviços públicos
    Autor: CUT-SP
    20/07/2005

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    Cerca de 350 sindicalistas dos setores público e privado de todo o Estado lotaram a quadra dos Bancários na terça-feira, dia 19 de julho, durante Plenária Sindical da CUT/SP. A convite da Central, também participaram o representante da CMS (Coordenação Nacional dos Movimentos Sociais), Guilhermo Denaro e o escritor e membro da Corrente Sindical Classista (CSC), Altamiro Borges.
    Na abertura da atividade, dirigentes de várias correntes políticas fizeram uma análise de conjuntura nacional e estadual e aprovaram a realização de um ato unificado, no dia 26 de agosto, no Masp na Av. Paulista, em conjunto com entidades sociais e populares.
    As principais reivindicações destacam pontos da Carta ao Povo Brasileiro, entregue ao presidente Lula no começo de junho, como: contra a corrupção; por reformas políticas, agrária e urbana; pela mudança da política econômica; e também focaram questões relacionados ao Estado de São Paulo, como: contra o desmantelo dos serviços públicos no governo Alckmin (PSDB) e em defesa da abertura das negociações com o funcionalismo estadual.
    Segundo o presidente da CUT/SP, Edílson de Paula, a manifestação tem como finalidade reforçar à população a importância de continuar com o projeto de mudanças sociais para a classe trabalhadora, iniciada pelo governo Lula, e também denunciar que no Estado de São Paulo o governo do PSDB não tem respeitado os trabalhadores nos seus direitos essenciais. “O governo Lula está comprometido com a construção desse projeto que visa melhorar a qualidade de vida dos trabalhadores. Temos nossa cota de responsabilidade no sentido de propor mudanças necessárias. No Estado de São Paulo, a política tucana tem precarizado as relações de trabalho e desrespeitado os trabalhadores, frisa. O presidente destaca que a participação dos movimentos sociais, como desempregados, estudantes, trabalhadores sem terra, sem teto, e representantes de movimentos mulheres, negros entre outros, contribuirá para reforçar as reivindicações destas entidades, que pleiteam passe livre para os desempregados, reforma agrária, políticas de habitação e de igualdade de oportunidades entre homens e mulheres. Sobre as supostas denúncias de corrupção veiculadas pela grande imprensa, o sindicalista afirmou que a CUT tem uma posição clara: tais denúncias devem ser devidamente apuradas e os culpados devem responder por suas penalidades. “O governo Lula deve continuar sendo transparente e incentivar a apuração de todos os fatos”, concluiu.
    Representação
    A Plenária Sindical da CUT/SP reuniu importantes dirigentes que prestaram grande colaboração nas análises de conjuntura nacional e estadual, entre eles, estão: João Vaccari Neto, Secretário de Relações Internacionais da CUT Nacional, Antônio Carlos Spis, Secretário de Comunicação da CUT Nacional; Denise Mota Dao, Júlio Turra e Jorginho, membros da Direção Nacional da CUT; Wagner Fajardo (presidente da Federação Nacional dos Metroviários –Fenatro-CUT), Wagner Gomes, presidente em exercício da CUT Nacional, Ana Paula de Simone, Secretária de Organização da CUT/SP e Célia Regina Costa, presidente do Sindsaúde.










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