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    A saúde mental é um direito humano universal
    Autor: Redação SindSaúde-SP
    10/10/2023

    Crédito Imagem: SindSaúde-SP

    Hoje, 10 de outubro, é Dia Mundial da Saúde Mental e na campanha deste ano a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) está tratando e defendendo o tema como um direito humano universal. “Todos devem ter o direito de viver uma vida com dignidade, equidade, igualdade e respeito. No entanto, ainda persistem na Região das Américas, o estigma, a discriminação e as violações aos direitos humanos”, apontou a organização em nota.

     

    Para a OPAS, os países devem promover iniciativas regulatórias e normativas para apoiar a saúde mental como um direito humano fundamental e, ao mesmo tempo, limitar as práticas que favorecem as violações dos direitos humanos. Isso inclui o estabelecimento de leis de saúde mental que respeitem os princípios dos instrumentos internacionais de direitos humanos, como a Convenção das Nações Unidas sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência (CRPD) e a Declaração Universal dos Direitos Humanos (UDHR).

     

    No Brasil, o governo federal estabeleceu a Política Nacional de Saúde Mental, que é coordenada pelo Ministério da Saúde, que compreende as estratégias e diretrizes adotadas pelo país para organizar a assistência às pessoas com necessidades de tratamento e cuidados específicos em saúde mental.

     

    Dentro desse escopo está a atenção às pessoas com necessidades relacionadas a transtornos mentais como depressão, ansiedade, esquizofrenia, transtorno afetivo bipolar, transtorno obsessivo-compulsivo etc., além e de pessoas com quadro de uso nocivo e dependência de substâncias psicoativas, como álcool, cocaína, crack e outras drogas.

     

    Se você conhece alguém que esteja passando por problemas relacionados a algum tipo de transtorno mental, ofereça ajuda ou oriente que procure ajuda de um especialista. Ou se você está sofrendo algum transtorno mental, procure ajuda profissional.

     

    Não se descuide! E em caso de emergência, você pode contar com ajuda do Centro de Valorização da Vida pelo telefone 188. A ligação é gratuita e pode salvar vidas.










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