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    SindSaúde-SP define calendário de lutas e integrará mobilização do dia 28
    Autor: Redação SindSaúde-SP
    08/11/2023

    Crédito Imagem: SindSaúde-SP

    Foram anos de mobilização e negociações para garantir a definição de um Piso Nacional para a Enfermagem e apesar de toda a confusão, causada pela desatualização dos dados gerenciados pelo governo do estado de São Paulo junto ao Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES), o valor tem sido pago conforme as atualizações. 

    Porém, as reivindicações não param por aí. O SindSaúde-SP segue em negociação com a gestão Tarcísio de Freitas (Republicanos) e definiu um calendário de mobilizações para o mês de novembro. 

    No próximo dia 10, o sindicato reúne-se com a Coordenadoria de Recursos Humanos (CRH) e um dia depois, a entidade fará um balanço e debaterá pontos da campanha salarial não atendidos. Além de itens referentes ao piso ainda sem resposta do governo paulista.

    No dia 21, a agenda do SindSaúde-SP é com a Secretaria Estadual da Saúde para discutir a posição do governo sobre as reivindicações da(o)s trabalhadora(e)s. A seguir, o sindicato realizará uma assembleia para apresentar o resultado de todos esses encontros e conta com a presença de toda a categoria para discutir e planejar as próximas ações. 

    O sindicato continua a discutir a pauta geral da(o)s trabalhadora(e)s: contratação por meio de concurso público tanto para os equipamentos da Administração Direta quanto para as autarquias e Iamspe, 50% de reajuste do salário e do Prêmio de Incentivo, reajuste do vale-refeição para R$ 43,27, dentre outros temas. 

    Mobilização total

    Paralelo à luta da por melhores condições de trabalho, no dia 28 de novembro, todo o povo da saúde irá se unir ao Dia de Greve Geral do Funcionalismo contra os planos de privatização de Tarcísio para a Sabesp, Metrô e CPTM. 

    Afinal, enquanto a população ainda amarga prejuízos com a incapacidade da Enel em reestabelecer a energia elétrica por conta da precarização que a empresa impôs ao setor, após a privatização, em 2018, com a demissão de 36% dos trabalhadores e trabalhadoras, o governador segue com a sua obsessão em se desfazer de companhias fundamentais para o estado. 

    Com isso, além de problemas para o fornecimento de energia, o povo paulista pode também ter de conviver com dificuldades de acesso à água e ver o transporte piorar ainda mais. 

    Vale lembrar que a Linha 4-Amarela, privatizada, é que reúne o maior número de reclamações e custa mais caro ao governo por passageiro transportado. 

    Seguimos em luta e a pressionar Tarcísio para que possamos negociar nossa pauta de reivindicações e impedir que o governo de São Paulo abra mão de um patrimônio que pertence a todos os paulistas. 










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