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    Aumento de trens e metrô mostra que governador de São Paulo não gosta dos mais pobres
    Autor: Redação SindSaúde-SP
    14/12/2023

    Crédito Imagem: SindSaúde-SP

    Em apenas um mês, o governador de São Paulo apresentou duas péssimas notícias ao povo paulista. Logo após entregar a Sabesp e consequentemente, o controle sobre a água à iniciativa privada, o governo elevará a tarifa dos trens e metros para R$ 5 a partir de janeiro de 2024. 

    Para quem trabalha cinco dias na semana e utiliza duas conduções, a elevação de R$ 0,60 passará a representar o equivalente a 15% de um salário mínimo, uma mordida que faz grande diferença ao bolso da trabalhadora e do trabalhador. 

    Aos poucos, o governador começa a se sentir à vontade para mostrar a que veio e implementar a agenda que não tem qualquer compromisso com a classe trabalhadora e com os mais pobres. 

    A pauta de aumentos de passagens e vendas do patrimônio público representam o pior caminho possível para quem depende dos serviços públicos em segmentos como saúde, educação e transporte. 

    Novamente, somente quem ganha são os donos das empresas de transporte, serviço que cada vez mais perde qualidade no estado. Basta verificar que, desde que foram vendidas, as linhas de trens privadas lideram as ocorrências de falhas. Até outubro deste ano, registram 30 casos contra 11 dos ramais operados pela CPTM. 

    Diante desse cenário, o SindSaúde-SP defende que somente a mobilização de quem deseja e luta por um Estado para todos, mas que priorize quem mais necessita, é que irá impedir o rolo compressor do governador do estado de seguir em ação. 

    Fora privatistas, chega de vender o que é nosso!










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