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    Governo afirma que Cais Santa Rita não está em processo de terceirização
    Autor: Redação SindSaúde-SP
    31/01/2024

    Crédito Imagem: SindSaúde-SP

    Após rumores entre os trabalhadores que o Centro de Atenção Integral à Saúde (Cais) Santa Rita seria terceirizado, o SindSaúde-SP questionou o governo sobre a possibilidade de mudança de gestão e a secretária-executiva da Secretaria de Estado da Saúde (SES), Priscilla Reinisch Perdicaris, afirmou que não há um processo aberto neste momento para que ocorra a troca de gestão.

     

    Reunião de negociação com a SES. Da esq. para direita Célia Regina Costa (sind.), Gervásio Foganholi (sind.), Cida Novaes (CRH-SES), Fernanda de Freitas Silva (ass.téc. CRH), Priscilla Reinisch Perdicaris (sec.-exec. SES) e Ricardo Oliveira (sind.)

    O Cais Santa Rita, localizado na cidade de Santa Rita do Passa Quatro, é um hospital especializado na área da saúde mental, que presta assistência aos pacientes portadores de transtornos de longa evolução, pacientes agudos e dependentes químicos.

     

    A representante da SES informou ao sindicato durante a reunião de negociação realizada na tarde desta quarta-feira (31) que houve interesse por parte de uma organização social que visitou a unidade. Ela ressaltou ainda que a unidade está com muitas alas fechadas e que o custo para manter a estrutura é alto para o estado se comparado ao número de atendimentos realizados.

     

    O SindSaúde-SP apontou que o Cais, assim com os outros serviços de saúde estadual, passou por uma grande degradação ao longo das últimas gestões, mas que seria possível ampliar a capacidade de atendimento à população com contratação de pessoal qualificado por meio de concurso público.

     

    A secretária-executiva também afirmou que solicitou abertura de 5 mil vagas por concurso, mas que a Secretaria de Fazenda não autorizou, sob a alegação que afetaria o teto de gastos com pessoal estabelecido em lei.

     

    Concurso Já!

    A direção do SindSaúde-SP continuará cobrando esse ponto da Campanha Salarial. Inclusive, porque o levantamento realizado pela subseção do Dieese no SindSaúde-SP comprova que há espaço no orçamento do estado tanto para aumento salarial quanto para mais contratações.

     

     

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