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    Cartilha da CUT sugere protocolos para retorno ao trabalho com segurança
    Autor: Redação - SindSaúde-SP
    03/09/2021

    Crédito Imagem: CUT

    A Central Única dos Trabalhadores (CUT), da qual o SindSaúde-SP é parceiro, lançou recentemente uma cartilha que aborda aspectos importantes sobre como fazer o retorno seguro ao trabalho presencial. Mas as sugestões podem ser seguidas também por aqueles(as) que, durante a pandemia, não puderam trabalhar remotamente (para ter acesso à publicação, clique aqui).

     

    Com a ampliação da vacinação contra a Covid-19, cada vez mais empresas e repartições públicas estão retornando ao trabalho presencial. Por isso, o retorno seguro para reduzir a possibilidade de retransmissão do vírus é extremamente importante.

     

    A publicação "Diretrizes para a saúde e segurança dos trabalhadores e das trabalhadoras nos locais de trabalho durante a pandemia de coronavírus" da CUT aborda temas como a forma como o vírus é transmitido e os aspectos envolvendo a segurança das trabalhadoras e trabalhadores no ambiente de trabalho.

     

    “O retorno ao trabalho não deve ocorrer sem a elaboração e implantação de protocolo/plano com a participação dos sindicatos. Caso ocorra, deverá ser motivo de suspensão de suas atividades até que se estabeleça as condições de segurança e proteção a todos e todas”, diz a cartilha.

     

    Além disso, a cartilha indica que os locais devem “reorganizar o trabalho, de modo a garantir as condições de saúde e segurança necessárias, bem como avaliar permanentemente os riscos e encontrar as soluções necessárias para a garantia da retomada e continuidade das atividades. Isso inclui a necessidade de revisar o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA, devido à alteração do grau de risco no ambiente de trabalho”.

     

    Transmissão

    A respeito das formas de transmissão do coronavírus, a cartilha aponta duas: “contato com pessoas próximas (a menos de 2 metros), de modo que gotículas possam ser inaladas para os pulmões; contato com superfície, objeto ou mão de uma pessoa infectada por secreções respiratórias, levando sua própria mão à boca, nariz ou olhos (como tocar a maçaneta da porta ou apertar as mãos e depois tocar o próprio rosto)”.

     

    A publicação contém ainda informação sobre o tempo de vida do coronavírus, que vai depender dos seguintes fatores: superfície onde vírus está; se é exposto à luz solar; diferenças de temperatura e umidade; exposição a produtos de limpeza.

     

    Acesse o material e ajude a construir um ambiente de trabalho mais seguro para a coletividade.

     










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