O protesto dos trabalhadores e das trabalhadoras do serviço público, realizado ontem (28), contra o Projeto de Lei Complementar (PLC) 26, de 2021, repercutiu na imprensa. A proposta do governo estadual muda regras que atingem financeiramente o funcionalismo público, como foi tratado pelo jornal “Agora S. Paulo” (clique aqui para ler), prejudicando quem está há anos sofrendo com a desvalorização profissional.

Além disso, o texto cria novas formas de contratações, tema que foi abordado pela reportagem da Central Única dos Trabalhadores de São Paulo (CUT-SP). Clique aqui para ler.

Em relação às reformas administrativas que estão tramitando na Assembleia Legislativa de São Paulo (PLC 26) e na Câmara dos Deputados (PEC 32), o vice-presidente do SindSaúde-SP, Hélcio Marcelino, disse à CUT-SP que, para ele, não há discrepância entre o governo estadual e federal, pois ambos não representam os interesses do povo brasileiro.

“A disputa deles é apenas para ver quem acaba com o sangue da classe trabalhadora primeiro. Continuaremos nas ruas travando a nossa luta para que nenhuma tragédia mais aconteça”, disse Marcelino.

Ainda sobre o ato de ontem, a “Rede Brasil Atual” publicou um artigo sobre o tema, escrito pelo vice-presidente da CUT-SP, Luiz Claudio Marcolino, que está apoiando a mobilização dos trabalhadores e trabalhadoras do serviço público (leia aqui).

Tramitação na Alesp

A pressão dos(as) trabalhadores(as) está surtindo efeito e a votação que poderia ter acontecido ontem, mas foi adiada para a próxima terça-feira, 5 de outubro. Após pouco mais de três horas de discussões durante uma sessão extraordinária e meia, e obstrução de deputados da oposição, o presidente da Alesp, Carlão Pignatari, postergou a votação para terça-feira.

Fique de olho aqui em nosso site e nas nossas redes sociais para saber quando haverá a próxima mobilização.

Vamos juntos barrar o PLC 26!