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    Greve do HGA na imprensa
    Autor: A Tribuna
    16/04/2012

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    Funcionários do HGA em greve trabalham em sistema de rodízio No primeiro dia de greve dos trabalhadores de hospitais estaduais, 40% dos funcionários do Hospital Guilherme Álvaro (HGA), em Santos, aderiram à paralisação. A informação é do delegado regional do Sindicato dos Trabalhadores Públicos da Saúde (SindSaúde-SP), Rivaldo Ferreira. Apesar disso, a Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo garante que o atendimento não foi prejudicado. Paralisação teve adesão de 40% dos funcionários do HGA no primeiro dia Nesta manhã, os representantes do SindSaúde-SP se reuniram com a diretoria do Hospital Guilherme Álvaro para informar oficialmente a paralisação e estabelecer um planejamento do atendimento. "Nós trabalharemos em esquema de rodízio de funcionários. Não queremos prejudicar os pacientes. O atendimento vai ficar um pouco mais lento, mas não vai ser muito diferente do que vinha ocorrendo.", explica Rivaldo. O delegado regional do SindSaúde-SP ainda espera que mais funcionários participem da greve nos próximos dias. "Não temos previsão para terminar a paralisação. Vamos continuar até que o governo queira discutir as propostas. Protesto Nesta manhã, cerca de 60 representantes do sindicato fizeram um protesto com panfletagem e faixas no Canal 4. Ao longo da semana, mais manifestações estão previstas. Este ano, os trabalhadores reivindicam 26% de aumento salarial, recuperação de perdas dos anos anteriores, e o aumento no vale-refeição, que hoje está fixado em R$ 4,00. Os servidores também cobram mais transparência no repasse do prêmio incentivo, verba encaminhada pelo Governo Federal. A data-base da categoria é 1º de março. De acordo com o sindicato, greve dos funcionários não afetou o atendimento aos pacientes Secretaria de Saúde A Secretaria de Saúde de São Paulo informou, por meio de nota, que dos 203 serviços de saúde ligados à pasta em todo o Estado, apenas três registraram na manhã desta segunda-feira, paralisações parciais: o Hospital Regional de Assis, o Hospital Estadual de Presidente Prudente e o Hospital Estadual de Mirandópolis. "A pasta vem mantendo diálogo com o SindSaúde-SP em relação à nova pauta apresentada e espera que os servidores não interrompam o atendimento, de modo a não prejudicar a população usuária do SUS (Sistema Único de Saúde) no Estado". A Tribuna On-line www.atribuna.com.br/noticias.asp?idnoticia=145246&idDepartamento=5&idCategoria=0









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