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    Famesp só assume maternidade em Bauru após acerto com funcionários
    Autor: G1
    30/04/2012

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    A partir desta terça-feira (1º), a Maternidade Santa Isabel de Bauru (SP) deverá ser administrada oficialmente pela Fundação para o Desenvolvimento Médico e Hospitalar (Famesp), de Botucatu (SP), em parceria com o Estado. Mais de cem funcionários que não foram aprovados em concurso público não poderão mais trabalhar no hospital. No entanto, na noite desta segunda-feira (30), a presidência da Famesp informou que não assumirá a gestão do hospital caso os funcionários continuem no local. Os trabalhadores que estão com o futuro incerto foram orientados pela direção do local a continuar batendo o cartão de ponto até a conclusão do caso. De acordo com a promotoria do Ministério do Trabalho, o pedido de medida cautelar com prorrogação de 90 dias para os empregados encaminhado à Justiça, até agora não houve um parecer. O que está confirmado é uma audiência na tarde de quarta-feira (2) com representantes da Famesp, da Associação Hospitalar de Bauru, da Diretoria Regional do Trabalho e do Ministério do Trabalho. Do G1 Bauru e Marília www.g1.globo.com/sp/bauru-marilia/noticia/2012/04/famesp-so-assume-maternidade-em-bauru-apos-acerto-com-funcionarios.html Ministério protocola ação a favor de servidores de maternidade em Bauru Transição administrativa não garante pagamento de rescisões de contratos. MPT pede que trabalhadores continuem atuando por pelo menos 90 dias. 27/04/2012 18h32- Atualizado em 27/04/2012 20h14 Em Bauru (SP), o futuro dos mais de cem funcionários da Maternidade Santa Isabel que não passaram no concurso da Famesp é incerto. Em entrevista coletiva na tarde desta sexta-feira (27), os diretores da Fundação de Botucatu e do Departamento Regional de Saúde foram claros: não irão arcar com os custos de rescisões de contratos. Os diretores afirmam que a responsável pelo pagamento das pendências de funcionários da Associação Hospitalar de Bauru é a própria associação e que eles não têm nada a ver com o problema. Ministério reage Por outro lado, o Ministério Público do Trabalho não concorda com a decisão. Nesta sexta, o promotor responsável pelo caso protocolou uma ação cautelar na Justiça pedindo que os funcionários da maternidade continuem trabalhando por pelo menos 90 dias. O Ministério pede ainda que a Famesp assuma todos os contratos de trabalho e obrigações relacionadas ao pagamento de verbas de rescisão de contrato em caso de demissão. A Famesp assume a gestão do Hospital no dia 1 de maio. Até o momento, a equipe médica, que está defasada, será contratada em caráter de urgência. Funcionários de outros setores devem ser concursados. Atualmente a Maternidade Santa Isabel consegue atender 58% das gestantes de Bauru e região que procuram o serviço, as outras são encaminhadas a outros hospitais públicos do estado. Com a nova administração, a Secretaria Estadual de Saúde prevê um investimento de R$22 milhões para adequações e reformas que resolvam o problema. Do G1 Bauru e Marília www.g1.globo.com/sp/bauru-marilia/noticia/2012/04/ministerio-protocola-acao-favor-de-servidores-de-maternidade-em-bauru.html Acerto com funcionários de hospital chega a R$ 4 milhões em Bauru, SP Ministério do Trabalho esteve na Maternidade Santa Isabel nesta quinta. A partir de 1.º de maio, Famesp de Botucatu assume gestão do local. 26/04/2012 21h30- Atualizado em 26/04/2012 21h30 A partir de 1º de maio, a Fundação para o Desenvolvimento Médico e Hospitalar (Famesp) de Botucatu (SP) passará a administrar a Maternidade Santa Isabel, em Bauru. A mudança está trazendo expectativa para cerca de 100 trabalhadores do hospital que não foram aprovados no concurso público aberto para contratar funcionários para a maternidade. Nesta quinta-feira (26), o Ministério Público do Trabalho esteve no hospital para conversar com os trabalhadores. E garantiu que se o estado fizer demissões terá que pagar os direitos trabalhistas. Por cerca de uma hora, um grupo de funcionários da maternidade protestou em frente ao local. Eles querem saber se continuarão trabalhando a partir de primeiro de maio. Uma funcionária do hospital, que prefere não mostrar o rosto, contou que estaria sendo pressionada para pedir demissão e que teria recebido várias advertências nos últimos dias, sem motivo. O Ministério Público do Trabalho afirma que, se os trabalhadores forem demitidos, a administração terá de arcar com os custos de rescisão dos contratos trabalhistas que chegam a R$ 4 milhões. O sindicato que representa a categoria tem pressionado o estado para que assuma o pagamento dos direitos trabalhistas dos funcionários caso eles venham a ser demitidos. O G1 tentou o contato telefônico com a direção da Famesp em Botucatu, mas, não conseguiu retorno sobre a situação dos trabalhadores. Do G1 Bauru e Marília www.g1.globo.com/sp/bauru-marilia/noticia/2012/04/acerto-com-funcionarios-de-hospital-chega-r-4-milhoes-em-bauru-sp.html









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