Escola Sindical São Paulo conclui planejamento para o período 2012-2015
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    Escola Sindical São Paulo conclui planejamento para o período 2012-2015
    Autor: CUT SP
    06/02/2013

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    Terminou na última sexta (01/02) o Seminário de Planejamento da Escola Sindical São Paulo, após dois dias de concentração analisando desafios, definindo estratégias e deliberações que contaram com participação de cerca de 30 dirigentes e representantes que compõem o Conselho Político da entidade, reunidos na Cooperativa dos Trabalhadores/as do Instituto Cajamar (Cooperinca), a 50 km da capital paulista. As escolas e a plataforma de formação cutista foram abordadas na manhã do primeiro dia (31/01), quando se discutiu os principais desafios para atuar nas relações capital-trabalho junto à base dos sindicatos e também nas relações sociedade-Estado, diante da nova realidade social e econômica do Brasil. “Fazemos parte de uma rede imensa, mas é preciso articulação para unir os diferentes pontos”, comentou Admirson Medeiros Ferro Jr., o Greg, secretário nacional adjunto de Formação da CUT, durante sua apresentação. Na ocasião, Renato Zulato, secretário de Finanças da CUT/SP e coordenador administrativo da Escola Sindical São Paulo, destacou que é preciso interiorizar a formação da CUT, levando as experiências dos sindicatos que têm maior número de trabalhadores/as na base a aqueles que estão no interior paulista e precisam aprimorar sua gestão. No período da tarde, Telma Victor, secretária de Formação da CUT/SP, deu continuidade aos trabalhos abordando o Planejamento de CUT/SP e a Rede de Formadores. Entre as estratégias necessárias, a dirigente destacou a necessidade de “reafirmar a liberdade e a autonomia sindical como princípio da CUT e criar condições práticas para a consolidação da nossa concepção sindical. Essa tem sido a grande referência para os nossos planos de formação”, pontuou. A dirigente ressaltou a importância da rede de formação da Central e seu papel decisivo para potencializar as ações dos dirigentes e lideranças frente às mudanças no mundo do trabalho, tanto para a própria organização sindical, quanto na gestão de políticas públicas. A importância das Redes e a Comunicação Cutista foi tema da mesa que encerrou as atividades do primeiro dia, com a presença de Adriana Magalhães, secretária de Imprensa da CUT/SP, e Alex Capuano, assessor da secretária nacional de Comunicação da CUT. Alex fez sua crítica ao “coronelismo eletrônico”, mas avalia a internet com um importante meio de comunicação no qual a sociedade pode participar democraticamente. “Temos que usar esse poder das redes sociais para ir às ruas”, afirmou. Adriana falou sobre a necessidade urgente de se estabelecer no Brasil um marco regulatório das comunicações, capaz de dar fim à concentração midiática e ampliar os espaços de representação dos movimentos sociais na mídia. Ela destacou, ainda, a relevância da rede de comunicação cutista formada por veículos parceiros do movimento sindical - Rede Brasil Atual (revista, jornal, rádio e portal), TVT – TV dos Trabalhadores e o jornal ABCD Maior - e a importância de se fortalecer cada vez mais as mídias alternativas como caminho fundamental na disputa da hegemonia. “É um debate utópico, mas temos conseguido acertar na nossa estratégia de alavancar nossos veículos de comunicação”, afirmou a secretária de Imprensa. No segundo dia, foram apresentadas as expectativas levantadas em novembro passado pelo Conselho Político. Depois, os participantes se dividiram em grupos e defiram um conjunto de ações voltadas ao fortalecimento da Escola Sindical e aproximação da entidade com os 16 ramos da Central, à sustentabilidade financeira da escola e à rede de educadores. No encerramento do planejamento, Sônia Auxiliadora, coordenadora geral da Escola, avaliou positivamente a participação de cada representante do Conselho Político que esteve presente nas deliberações e ressaltou que agora a “a grande expectativa é que eles realmente façam parte da Escola e que consigamos levar a formação cutista para todos os sindicatos nas regiões de nossas 17 subsedes em todo o Estado”. Outro marco na programação foi o lançamento do novo site da Escola Sindical São Paulo - disponível no http://www.escolasp.org.br/ - com visual mais dinâmico, moderno e plataforma que unifica ferramentas e identidade visual disponíveis nos sites das demais entidades ligadas à Central. “A comunicação também é estratégica para a formação e para a Escola Sindical. Por isso vamos construir e fazer parte dessa rede”, conclui Sônia.









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MARIA ANTONIA CARDOSO RODRIGUES 06/02/2013
Não adianta participar de escolinha. Nós precisamos do aumento salarial na data base que é março e o que o SINDSAÚDE está fazendo por nós? Chega de reunião, precisamos de mais ação e dinheiro para nos sustentarmos nas necessidades básicas pelo menos.

odete 06/02/2013
e nois quicoooooooooo!