Em 2012, 98,7% dos reajustes salariais ficaram acima ou iguais à inflação
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    Em 2012, 98,7% dos reajustes salariais ficaram acima ou iguais à inflação
    Autor: SINDSAÚDE-SP
    20/03/2013

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    Em 2012, 98,7% dos reajustes salariais ficaram acima ou iguais à inflação Foi o melhor resultado da série histórica da pesquisa do Dieese, iniciada em 1996. Quase 95% dos acordos foram fechados com aumento real Em 2012, ano de inflação um pouco mais alta e menor crescimento econômico, as convenções e os acordos coletivos de trabalho tiveram 98,7% de reajustes salariais acima ou equivalentes à inflação medida pelo INPC-IBGE, segundo pesquisa divulgada na manhã de hoje (20) pelo Dieese. Foi o melhor resultado da série histórica da pesquisa, iniciada em 1996. No total, foram 94,6% com aumento real (índice superior ao da inflação acumulada nos 12 meses imediatamente anteriores). O resultado supera o apurado em 2011, quando 87,1% dos reajustes tiveram aumento real, 7,1% corresponderam à variação da inflação e 5,8% ficaram abaixo. Nos dois casos, o instituto pesquisou 704 acordos. O melhor ano da série histórica do Dieese era 2010, com 87,8% de reajustes acima do INPC. Naquele ano, o Produto Interno Bruto (PIB) cresceu 7,5%, a maior taxa em mais de duas décadas. A atividade econômica é um dos fatores considerados na análise do resultado das negociações, que inclui ainda fatores como inflação, taxa de desemprego e a própria mobilização sindical. O Dieese distingue dois períodos distintos nas negociações salariais. O primeiro vai de 1996 a 2003, quando os reajustes abaixo da inflação eram majoritários. De 2004 em diante, passam a predominar os acordos com índice acima da variação do INPC. Vitor Nuzzi, Rede Brasil Atual www.redebrasilatual.com.br/temas/trabalho/2013/03/em-2012-dos-reajustes-salariais-ficaram-acima-ou-iguais-a-inflacao









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marlene dos santos iria 20/03/2013
eu gostaria de saber qual o servidor público que ganha tão bem, porque o meu salário é de fome.

JORGE CORREIA 20/03/2013
Wilson, Eu trabalho numa unidade que é plano piloto pra todas as sacanagens que o governo implanta. A luta aqui é intensa e somente com muita UNIÃO é que conseguimos combater. A guerra é injusta e desigual... mas estamos firmes. VAMOS FAZER A MAIOR GREVE QUE SÃO PAULO JÁ VIU. Por que sem salario, já estamos há muito tempo. Força ai companheiro Conscientização e luta atrás dos direitos... Isso é o que conta.

Celia Ribeiro da Silva 20/03/2013
IPCA-Geral acumulado de 2002 a 2012 `È de 98,39%. Então `e essa a porcentagem de aumento salarial que esta nos devendo o Governador. E alguém sabe qual e a porcentagem que estão nas pautas de reivindicações?????????????????

Wilson Sartorelli 20/03/2013
Jorge Correia: Você está cheio de razão, mas, tem um porém: certamente vc não trabalha em unidade municipalizada onde somos a grande minoria. Se o municipalizado participa de assembléias ou greves o Prefeito coloca outro no seu lugar e aí começam as perseguições. Quem se arrisca a ser desmunicipalizado e ter de trabalhar longe, na séde de um DRS, dependendo de condução diariamente?

JORGE CORREIA 20/03/2013
Ei... Vocês! Precisamos é ir pra rua. Somos uma categoria de 70.000 (Setenta mil) funcionários, não é possível que em atividades do sindicato somente compareçam 200 (duzentos) ou 300 (trezentos) “gatos pingados". O coeficiente mínimo para representação de uma categoria é 10% (dez por cento), e quanto é dez por cento de 70.000 (setenta mil)? Portanto, você que estão aí enchendo o site de criticas ao SINDICATO, tirem as bundas das cadeiras e vamos PARAR. Precisamos dessa GREVE. É agora ou nunca... Depois, não adianta ficar reclamando do sindicato... Os grandes responsáveis pelo SUCESSO OU FRACASSO, somos todos nós, na nossa falta de MOBILIDADE. Aí, fica fácil pra o governo "walkman" deitar e rolar em cima de nós. Cheirei lacrimogênio na rua. Apanhei de policia... Corri feito ladrão muito, pra agora ver essa “choradeira” na internet. NÃO ME CONFORMO COM ISSO. Sabemos que existem falhas no SINDICATO, mas temos que “lavar nossa roupa suja na nossa casa”. Não ficando dando motivos ou “brechas” pra esse governo nos atingir... E como ele tem nos atingido (Ponto, progressão, terceirização, assédio moral, sexual e outras “coisitas” mais). Observem só: FUNCIONARIOS DA FAZENDA = 7.000 (SETE MIL) FUNCIONARIOS DA SAÚDE = 70.000 (SETENTA MIL) VALOR DAS DUAS FOLHAS DE PAGAMENTO: IGUAIS O que Precisamos é CRIAR VERGONHA NA CARA e fazer a representatividade dessa categoria valer. Não com 200 (duzentos) ou 300 (trezentos), mas, no mínimo com 7.000 (sete mil) nas ruas. Aí sim, arrancaremos desse (Des) governo tudo o que ele nos ROUBOU esse tempo todo. VAMOS PESSOAL... VERGONHA NA CARA E CORAGEM. GREVE JÁ!!!