Sindicato unido e forte
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    Assédio moral
    Autor: SINDSAÚDE-SP
    21/03/2013

    Crédito Imagem:

    Revista Exame publica entrevista com o advogado e professor de direito Aparecido Inacio Ferrari de Medeiros sobre assedio moral e sexual. Como distinguir uma bronca do chefe de assédio moral? Veja esta e outras respostas do advogado Aparecido Inácio para as dúvidas sobre assédio moral e sexual. Broncas e gritos constantes, ser motivo de chacota entre colegas de trabalho, receber uma cantada do chefe prometendo uma promoção em troca de um jantar. Situações como essas são vivenciadas aos montes durante expedientes Brasil afora e podem indicar que o (a) profissional é vítima de assédio moral ou assédio sexual. Mas como definir se é mesmo assédio? E, o mais importante, como provar na Justiça? Para descobrir estas respostas e sanar outras dúvidas que rondam o tema, EXAME.com consultou o advogado Aparecido Inácio, especialista no assunto e autor do livro “Assédio Moral no Mundo do Trabalho” (Editora Ideias & Letras). Confira 10 perguntas e respostas e tire suas dúvidas no site da revista Exame www.exame.abril.com.br/carreira/noticias/10-perguntas-e-respostas-sobre-assedio-moral-e-sexual









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JORGE CORREIA 21/03/2013
Ei... vocês. Precisamos é ir pra rua. Somos uma categoria de 70.000 (Setenta mil) funcionarios, não é possivel que em atividades do sindicato somente comparecçam 200 (duzentos) ou 300 (trezentos) " gatos pingados". O coeficiente mínimo para representação de uma categoria é 10% (dez por cento), e quanto é dez por cento de 70.000 (setenta mil)? Portanto , você que estão aí enchendo o site de criticas ao SINDICATO, tirem as bundas das cadeiras e vamos parar. Precisamos dessa GREVE. É agora ou nunca... depois , não adianta ficar reclamando do sindicato... os grandes responsáveis pelo SUCESSO OU FRACASSO, somos todos nós, na nossa falta de MOBILIDADE. Aí fica fácil pra o governo "walkmann" deitar e rolar em cima de nòs. Cheirei lacrimogênio na rua. Apanhei de policia, corri feito ladrão muito, pra agora ver essa choradeira na internet. O que Precisamos é CRIAR VERGONHA NA CARA e fazer a representatividade dessa categoria valer. Não com 200 (duzentos) ou 300 (trezentos), mas, no mínimo com 7.000 (sete mil) nas ruas. Aí sim, arrancaremos desse (Des)governo tudo o que ele nos ROUBOU esse tempo todo. VAMOS PESSOAL... VERGONHA NA CARA E CORAGEM. GREVE JÁ!!!