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    RBA Greve na Saúde
    Autor: Rede Brasil Atual
    10/05/2013

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    Os servidores da saúde, que fizeram ato no centro da cidade, exigem 32,2% de reajuste salarial Os servidores públicos estaduais da Saúde decidiram hoje (10) manter a greve iniciada em 1º de maio e realizar uma nova assembleia na próxima sexta-feira (17) em frente ao Palácio dos Bandeirantes, sede do governo paulista, junto com trabalhadores da rede estadual de ensino, que também estão em greve, para protestar contra a administração do governador Geraldo Alckmin (PSDB). A unificação entre os servidores da Saúde e da Educação no ato em frente à sede do governo estadual vai depender do resultado de assembleia do Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp), que é realizada esta tarde no vão livre do Museu de Arte de São Paulo (Masp). De acordo com o presidente do Sindicato dos Trabalhadores Públicos da Saúde no Estado de São Paulo (SindSaúde), Gervásio Foganholi, 30 unidades da saúde na capital e no interior do estado estão em greve, e a adesão varia de 50% a 70% nestas unidades. Os servidores da saúde reivindicam 32,2% de reajuste por perdas salariais referentes aos últimos cinco anos, aumento do vale-refeição dos atuais R$ 8 para R$ 26,22, prêmio de incentivo igual para todas as categorias da saúde e transparência no uso da verba do Fundo Estadual de Saúde (Fundes). Segundo Foganholi, desde o início da greve, no dia 1º de maio, o governo estadual não fez nenhuma contraproposta e não se reuniu com o sindicato. “Eles nos chamaram para uma reunião no dia 30 de abril, ao saber da nossa decisão de greve, mas não apresentaram nenhuma proposta”, disse. De acordo com o presidente do SindSaúde, a decisão é manter a greve por tempo indeterminado ou até que o governo aceite negociar com os trabalhadores. Redação da RBA 10/05/2013 15:57 Rede Brasil Atual http://www.redebrasilatual.com.br/trabalho/servidores-estaduais-da-saude-preparam-ato-contra-alckmin-na-sede-do-governo









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SUELY REGINA DE OLIVEIRA 10/05/2013
Quanta indiferença por parte deste governo, nesta concepção os trabalhadores da Saúde estão abaixo dos usuários de crack, quem irá fiscalizar as clinicas que receberão os cartões do programa recomeço no valor de R$1.300,00? Se anos e anos vimos o abandono dessas pessoas jogadas pelas cidades, será que em seis meses as instituições conseguirão transformar estes cidadãos? Tomara! Enquanto isso continuaremos na luta para que um dia alguém reconheça o nosso valor, que dedicamos a nossa vida em favor dos que precisam.