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    Ocupa Alesp
    Autor: SINDSAÚDE-SP
    06/06/2013

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    Trabalhadores estaduais da saúde de São Paulo, em greve desde 1º de maio, decidiram ocupar a Assembleia Legislativa de São Paulo (ALESP), 04/06, para pressionar e garantir negociação salarial e encaminhamento de projeto para votação no legislativo. O SindSaúde-SP, representante dos trabalhadores, entregou a pauta em março. Já se reuniu com representantes das secretarias estaduais da Saúde e de Gestão Pública. O presidente do SindSaúde-SP entregou em mãos do governador Alckmin, dia 15/05, a pauta e solicitou abertura de negociação. Também buscou apoio dos parlamentares da Assembleia Legislativa de São Paulo, conselhos de saúde estadual e municipais de diversas cidades paulistas bem como entidades e movimentos ligados à saúde. No 23º dia de greve, o secretário de estado da Saúde, Giovanni Cerri, apresentou uma proposta do governo para regulamentar a jornada dos administrativos. Embora seja uma proposta que não atende à reivindicação da categoria, o SindSaúde-SP está disposto a negociar com o governo para buscar solução definitiva. Além disso, a jornada é um ponto pendente da campanha salarial 2012 e até o momento o governo do estado não apresentou proposta salarial. Na última assembleia, 05/06, os trabalhadores deliberaram continuidade da greve e da ocupação da Alesp, até o governo Alckmin apresentar proposta salarial. Na semana, o SindSaúde-SP se reuniu novamente com representantes das secretarias da Saúde e de Gestão Pública. A greve, a ocupação e a negociação continuam. PAUTA de Reivindicações Reposição de perdas salariais de 32,2% Vale refeição de R$ 26,22 Prêmio de Incentivo igual para todos e transparência no uso da verba FUNDES









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MARIA ANTONIA CARDOSO RODRIGUES 06/06/2013
Se o governador do Estado de São Paulo fosse cumpridor da lei e reapassasse anualmente a porcentagem que é aumentada pelo Governo Federal aos servidores públicos estaduais ñós não estávamos nessa situação de miséria. Gostaria de saber se o SR. GERldo alkmin CONSEGUE SOBREVIVER COM UM SALÁRIO DE r$ 1.000,00 REIAS POR MÊS SEM AS MORDOMIAS QUE TEM. Ele nos trata como mendingos e não como trabalhadores.