Acampamento da Saúde
Autor: SINDSAÚDE-SP
29/07/2013
Crédito Imagem:
Trabalhadores da Saúde decidiram acampar em frente à Secretaria Estadual da Saúde para pressionar o Governo do Estado a cumprir os acordos com o SindSaúde-SP para a suspensão da greve de 47 dias, de 1º de maio a 17 de junho, e da ocupação da Assembleia Legislativa, de 6 de junho a 13 de junho. São parte do acordo encaminhamento da regulamentação da jornada dos administrativos da saúde, reposição dos dias parados e debate sobre a recomposição salarial da saúde.
Após a greve, o Governo do Estado encaminhou o projeto para regulamentação da jornada de 30 horas dos administrativos da saúde. Para não alterar a jornada dos administrativos de outras secretarias, contratados pela mesma lei complementar 1.080, o projeto foi encaminhado pelo governo prevendo redução salarial (PLC 24). Falta a Secretaria Estadual da Saúde encaminhar projeto da gratificação compensando a diferença.
A jornada de 30 horas para a saúde é uma bandeira histórica do SindSaúde-SP. Depois de uma longa greve, o Governo do Estado acordou a redução da jornada sem redução salarial em 1997. No ano seguinte foi regulamentada a jornada da área técnica. Ficou pendente a da área administrativa.
O projeto encaminhado pelo governo em julho não é o ideal, mas representa um avanço da luta dos trabalhadores. O SindSaúde-SP propôs uma gratificação especial compensando a diferença no salário base, na gratificação executiva, no adicional por tempo de serviço e na sexta parte, paga pela Secretaria da Saúde com recursos do Fundes.
O projeto da jornada está na Alesp para votação em regime de urgência e até o momento a Secretaria da Saúde não encaminhou o projeto da gratificação.
Faltou também incluir todos os administrativos da saúde no projeto – autarquias e apoio à pesquisa. Nas reuniões com o governo durante a greve, o Iamspe e a Sucen foram favoráveis ao projeto. Com a mobilização dos trabalhadores, o Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto também deu parecer favorável. O SindSaúde-SP está conversando com os parlamentares da Assembleia Legislativa para incluir esse ponto como emenda ao projeto.
Outro ponto não cumprido pela Secretaria da Saúde é o pagamento dos dias parados que deveria ter saído em folha suplementar até 18 de julho. Questionado pelo SindSaúde-SP, a Coordenadoria de Recursos Humanos informou que houve atraso no envio pelas unidades da frequência dos trabalhadores e a diferença deverá sair junto com o próximo pagamento no começo de agosto. Além disso, a direção de algumas unidades não está respeitando o acordo feito entre o Sindicato e a Secretaria da Saúde sobre a reposição dos dias parados.
Apesar de a Coordenadoria de Recursos Humanos ter iniciado um debate sobre a recomposição salarial da saúde, a avaliação do SindSaúde-SP e dos trabalhadores da saúde é de que se não houver forte pressão os acordos da greve e o debate sobre salário serão engavetados.
Pelo cumprimento dos acordos da greve e pela valorização salarial dos trabalhadores da saúde, o SindSaúde-SP está acampado a partir de hoje, 29 de julho, em frente à Secretaria da Saúde e está mobilizando os trabalhadores da saúde para Ato Público no dia 31 de julho no mesmo local, abrindo o segundo semestre de luta dos trabalhadores estaduais da saúde.
Acampamento da Saúde
A partir de 29 de junho
Em frente à Secretaria Estadual da Saúde
Av Dr Enéas Carvalho de Aguiar, 188 (Metrô Clínicas)
Ato da Saúde
31/07/13 – 10h
Mesmo Local do Acampamento
Ao clicar em enviar estou ciente e assumo a responsabilidade em NÃO ofender, discriminar, difamar ou qualquer outro assunto do gênero nos meus comentários no site do SindSaúde-SP.
SUELY REGINA DE OLIVEIRA |
29/07/2013 |
Muito obrigada, mas não precisavam exagerar!Simples assim.
SUELY REGINA DE OLIVEIRA |
29/07/2013 |
Por favor, só para entender não estão mais publicando todos os comentários? Obrigada!
SUELY REGINA DE OLIVEIRA |
29/07/2013 |
Prezado Sr. Mauri Bezerra, infelizmente a realidade é cruel, enquanto nossos colegas enfrentam o frio, a fome as humilhações, etc..., os nossos governantes não estão nem um pouco preocupados, já se passaram mais de 16 anos e nada foi resolvido quanto as nossas reivindicações. Não são os mesmos que enfrentam filas, se endividam com o Banco do Brasil para cumprirem os compromissos, cujo salário se encontra cada vez menor.Temos que ter esperança, mas ao mesmo tempo temos que ser realistas eles só mudariam este diagnóstico se o serviço público fosse essencial para cada um deles,os mesmos que elaboram as nossas leis e sempre contra o trabalhador. Prezado Sr. Mauri Bezerra, infelizmente a realidade é cruel, enquanto nossos colegas enfrentam o frio, a fome as humilhações, etc..., os nossos governantes não estão nem um pouco preocupados, já se passaram mais de 16 anos e nada foi resolvido quanto as nossas reivindicações. Não são os mesmos que enfrentam filas, se endividam com o Banco do Brasil para cumprirem os compromissos, cujo salário se encontra cada vez menor.Temos que ter esperança, mas ao mesmo tempo temos que ser realistas eles só mudariam este diagnóstico se o serviço público fosse essencial para cada um deles,os mesmos que elaboram as nossas leis e sempre contra o trabalhador. Prezado Sr. Mauri Bezerra, infelizmente a realidade é cruel, enquanto nossos colegas enfrentam o frio, a fome as humilhações, etc..., os nossos governantes não estão nem um pouco preocupados, já se passaram mais de 16 anos e nada foi resolvido quanto as nossas reivindicações. Não são os mesmos que enfrentam filas, se endividam com o Banco do Brasil para cumprirem os compromissos, cujo salário se encontra cada vez menor.Temos que ter esperança, mas ao mesmo tempo temos que ser realistas eles só mudariam este diagnóstico se o serviço público fosse essencial para cada um deles,os mesmos que elaboram as nossas leis e sempre contra o trabalhador. Prezado Sr. Mauri Bezerra, infelizmente a realidade é cruel, enquanto nossos colegas enfrentam o frio, a fome as humilhações, etc..., os nossos governantes não estão nem um pouco preocupados, já se passaram mais de 16 anos e nada foi resolvido quanto as nossas reivindicações. Não são os mesmos que enfrentam filas, se endividam com o Banco do Brasil para cumprirem os compromissos, cujo salário se encontra cada vez menor.Temos que ter esperança, mas ao mesmo tempo temos que ser realistas eles só mudariam este diagnóstico se o serviço público fosse essencial para cada um deles,os mesmos que elaboram as nossas leis e sempre contra o trabalhador. Prezado Sr. Mauri Bezerra, infelizmente a realidade é cruel, enquanto nossos colegas enfrentam o frio, a fome as humilhações, etc..., os nossos governantes não estão nem um pouco preocupados, já se passaram mais de 16 anos e nada foi resolvido quanto as nossas reivindicações. Não são os mesmos que enfrentam filas, se endividam com o Banco do Brasil para cumprirem os compromissos, cujo salário se encontra cada vez menor.Temos que ter esperança, mas ao mesmo tempo temos que ser realistas eles só mudariam este diagnóstico se o serviço público fosse essencial para cada um deles,os mesmos que elaboram as nossas leis e sempre contra o trabalhador. Prezado Sr. Mauri Bezerra, infelizmente a realidade é cruel, enquanto nossos colegas enfrentam o frio, a fome as humilhações, etc..., os nossos governantes não estão nem um pouco preocupados, já se passaram mais de 16 anos e nada foi resolvido quanto as nossas reivindicações. Não são os mesmos que enfrentam filas, se endividam com o Banco do Brasil para cumprirem os compromissos, cujo salário se encontra cada vez menor.Temos que ter esperança, mas ao mesmo tempo temos que ser realistas eles só mudariam este diagnóstico se o serviço público fosse essencial para cada um deles,os mesmos que elaboram as nossas leis e sempre contra o trabalhador. Prezado Sr. Mauri Bezerra, infelizmente a realidade é cruel, enquanto nossos colegas enfrentam o frio, a fome as humilhações, etc..., os nossos governantes não estão nem um pouco preocupados, já se passaram mais de 16 anos e nada foi resolvido quanto as nossas reivindicações. Não são os mesmos que enfrentam filas, se endividam com o Banco do Brasil para cumprirem os compromissos, cujo salário se encontra cada vez menor.Temos que ter esperança, mas ao mesmo tempo temos que ser realistas eles só mudariam este diagnóstico se o serviço público fosse essencial para cada um deles,os mesmos que elaboram as nossas leis e sempre contra o trabalhador.
SANDRA MARIA DE PAULA |
29/07/2013 |
Meu caro Mauri Bezerra... já fiz greve várias vezes nesses meus 24 anos de serviço público. Portanto não estou em zona confortável nenhuma. A alguns dias participei de assembléia aqui no DRS1, onde a Janaina nos fez perder quase 1 hora com histórias que nada tinham a ver com nossas reinvidicações e no final disse que já havia acordado com a Diretora Regional de que os funcionários continuariam nas 30 hs até a regulamentação da jornada... e o que aconteceu??? A partir de quinta-feira os funcionários farão 40 horas, com ponto digital. Me poupe de seu discurso. Vocês não conseguiram nada, basta ver que os grevistas estão até hoje sem pagamento. Como essas pessoas estão sobrevivendo??? O SINDSAÚDE está ajudando? Duvido.
Celia Ribeiro da Silva |
29/07/2013 |
Com a terceirização das Pericias Medicas, c/o ficara o DPME?????? São corretas essas terceirizações???? sermos avaliados por não funcionários públicos e sim trabalhadores da iniciativa privada, sendo que temos um Departamento de Pericias????????
Gostaria de me dirigir diretamente a você Sandra Maria de Paula, quem faz a piada com os trabalhadores da saúde é esse desgoverno do PSDB. Nós dirigentes do SINDSAUDE e militantes da saúde estamos sempre correndo atrás do prejuízo, lutando contra esse governo do PSDB que está há quase 20 anos no estado de São Paulo terceirizando serviços essenciais e massacrando os funcionários públicos, especialmente os da saúde.
A piada é de quem não está na luta no dia a dia e fica no seu ambiente confortável esperando que os outros lutem por você. No mínimo é um desrespeito aos colegas que estão no frio no intuito de fazer com que esse governo cumpra o que foi acordado.
A entidade SINDSAUDE não tem o tal poder de dar reajustar salários ou regulamentar a jornada de 30 horas para os administrativos, nós acreditamos na luta, na possibilidade de mudança e de melhorar as nossas condições de trabalho.
Deixo aqui o convite a quem interessar, venha com a gente nessa luta, participe e nos ajude a mudar as nossas relações de trabalho para melhor.
Maria Isabel Martines |
29/07/2013 |
Sindsaúde, não se fala mais nada sobre reajuste do PI?
SANDRA MARIA DE PAULA |
29/07/2013 |
SINDSAÚDE... FALA SÉRIO...VOCÊS NÃO CONSEGUIRAM NADA PARA O FUNCIONALISMO. ESTAMOS FAZENDO 40 HORAS COM PONTO ELETRÔNICO, SEM AUMENTO DE SALÁRIO, SEM AUMENTO DE NADA. VOCÊS SÃO UMA PIADA.