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    CUT/SP: Orçamento Participativo
    Autor: CUT SP
    09/08/2013

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    Fim do imposto sindical e combate à inadimplência foram desafios debatidos na 1ª Plenária do Orçamento Participativo da CUT/SP Equacionar prioridades de ação política e recursos financeiros, buscando autossustentação sem depender do imposto sindical na luta pelos direitos da classe trabalhadora – este é um dos principais desafios debatidos na 1ª Plenária do Orçamento Participativo da CUT São Paulo, realizada nesta quinta (8) no Sindicato dos Químicos de SP, na capital paulista. A Plenária integra o processo de construção do Orçamento Participativo (OP), conforme Resoluções do 11º CONCUT, para democratizar a tomada de decisões e dar maior transparência à gestão no que diz respeito à movimentação financeira da Central. Na abertura do evento, os dirigentes foram unânimes ao recordar que o fim do imposto sindical é princípio histórico aprovado pela CUT desde a fundação da Central. Porém, a medida só entrará em prática quando for consolidada a contribuição voluntária, decidida democraticamente pelos trabalhadores/as para garantir a sustentação financeira dos sindicatos. “É preciso construir a casa nova sem derrubar a velha”, disse Quintino Severo, secretário nacional de Administração da CUT, ao defender a substituição do imposto compulsório por taxa negociada com as categorias. Entre outros desafios para a gestão sindical, os dirigentes ressaltaram que é preciso resgatar outros valores estratégicos pelos quais a CUT lutou desde sua origem - principalmente a solidariedade e apoio entre as entidades cutistas para garantir a representação de todas as categorias e aprofundar o processo de implantação do sindicato desde os locais de trabalho. Combate à inadimplência – A inadimplência foi mais um ponto crítico levantado pelos dirigentes, já que há sindicatos filiados à CUT/SP que não estão em dia com o pagamento das mensalidades. Segundo o secretário de Finanças da entidade, Renato Zulato, existe tanto a inadimplência financeira, quanto a política - nos casos em que o sindicato abandona a Central e os princípios cutistas. Neste caso, a solução requer debate e ação no ramo ou subsede. Quando a questão é financeira, o diálogo para um acordo é melhor caminho. “Não há anistia para a inadimplência, pois seria injusto com aqueles que contribuem permanentemente. Mas há facilidades e outros mecanismos de quitação, como parcelamento da dívida e desconto para quem já fez o acerto”, explicou Zulato. Na avaliação de Severo, é inevitável discutir a revisão do percentual de contribuição das entidades cutistas. “O debate dever ser levado à Plenária Estatutária do próximo ano e ao Congresso da CUT em 2015. É preciso rever, mas considerando o conjunto e tratar o diferente de forma diferente”, disse o secretário de Administração da CUT Nacional. Encaminhamentos – No período da tarde, os dirigentes se organizaram em grupos de trabalho e definiram as demandas prioritárias para o fortalecimento da organização e representação sindical, para disputa da hegemonia na sociedade e para o funcionamento e estrutura física da CUT/SP. Entre as demandas estão: ampliar a formação dos dirigentes para a base e para atuação nos conselhos; renovação das direções; maior assessoria técnica e política; ampliar os meios de comunicação, seja no fluxo de informações junto à base e à sociedade, seja dentro da própria Central; fortalecer a política sindical. Os dirigentes apontaram, ainda, a necessidade de melhorar a estrutura física e a presença da CUT nas subsedes; ampliar o diálogo com a juventude, com as mulheres e os movimentos sociais; multiplicar as ações no interior paulista. Ao final da Plenária, foi criado um Grupo de Trabalho formado por cinco dirigentes de sindicatos dos setores privado, público e rural, com a missão de levantar os custos das demandas e apresentá-los na última etapa do orçamento participativo, prevista para dezembro. No final do ano, a sistematização geral da proposta segue para análise e aprovação do OP. O evento contou com a presença de cerca de 100 dirigentes cutistas dos ramos da construção civil, vestuário, comércio e serviços, educação, metalúrgico, químico, bancário, serviço público e seguridade.









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DIRCEU APARECIDO ALONSO 09/08/2013
OBS. NÃO TEM NADA A RESPEITO DA SAUDE SINDSAUDE A NOSSA MAIOR PRIORIDADE NO MOMENTO 30 HORAS SEM REDUÇÃO DE SALARIOS,O NOSSO ALMENTO DE 7% DO ANO PASSADO, OBS ESSE CORTE NO SALARIO PARA 30 HORAS E INCONSTUÇIONAL NÃO PODE SE REDUZIR O SALARIO SENDO QUE NEM O ALMENTO DOS PLANOS DE CARGOS E SALARIOS DO ANO PASSADO O GOVERNO AINDA NÃO HONROU,E A NOSSA DATA BASE TUDO ISTO VAI SER CORRIGIDO? E A REPOSSIÇÃO PARA ESTAS PERCAS,E OS FUNCIONARIOS COM 20ANOS OU MAIS QUE FORAM REBAICHADOS AQUELAS LETRAS DO HOLERIT EU POR EXEMPLO ERA LETRA C CAI PARA LETRA A COMO SE ESTIVESSE COMESÇANDO HOJE NO SERVIÇO PUBLICO ISTO TUDO ESTA ERRADO E AINDA QUER ABAIXAR O SALARIO,AI NÃO NE SINDICATO.