Secretário estadual de Saúde de SP pede demissão
Autor: G1
15/08/2013
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O secretário estadual de Saúde de São Paulo, o médico radiologista Giovanni Guido Cerri, pediu demissão ao governador Geraldo Alckmin (PSDB), na noite desta quarta-feira (14). Nomeado em janeiro de 2011, ele deixará a Secretaria nos próximos dias. Ainda não há informação sobre quem irá substituí-lo.
Cerri comunicou ao governador que voltará a se dedicar às atividades acadêmicas e científicas, como diretor da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP) e diretor-geral do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (Icesp), na capital paulista.
Nascido em Milão, na Itália, e criado na capital paulista, Cerri formou-se médico pela Faculdade de Medicina da USP em 1976, onde começou como professor em 1979, tornado-se titular em 1996. Foi diretor clínico do Hospital das Clínicas da FMUSP entre 1999 e 2002, e dirigiu a Faculdade de Medicina da USP entre 2002 e 2006. De 2008 a 2010 dirigiu o Icesp.
G1 www.g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2013/08/secretario-estadual-de-saude-de-sp-pede-demissao.html
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| Rosana T. REBEC |
15/08/2013 |
GENTE, ACORDA !!! ELE TÁ POUCO SE IMPORTANDO SE O ALCKIM NOS OUVIU OU NÃO... ELE TEM DINHEIRO, CARGO, PODER ETC.... NÓS É QUE TEMOS DE LUTAR CONTRA ESSE SR. "GERALDO." E NÃO PERMITIR QUE ELE CONSIGA SE ELEGER.
| eloi rodrigues teixeira |
15/08/2013 |
ja foi tarde, como secretário muito incompetente.o PSDB governa o estado a mais de 16 anos...acabou com o sistema de saúde, o que era ruim piorou
| marcos a. mendonça |
15/08/2013 |
Este como não vai fazer falta nenhuma,só espero que não entre um pior.
| Eloina da Silva |
15/08/2013 |
Segundo comentário feito no G1, leiam o porquê que esse senhor pediu demissão,
Segundo a revista ADUSP, de maio/2013, é emblemática a presença de um secretário, professor titular da Faculdade de Medicina da USP, que além de possuir 3 empresas de atuam no setor, ele é presidente licenciado do Conselho Curador da Fundação Faculdade de Medicina e mantém cargos importantes no Hospital Sirio-Libanês. As duas entidades privadas são credenciadas como Organizações Sociais de Saúde e celebram contratos milionários com o Estado. A atuação simultânea de Cerri nas frentes pública e privada configura conflito de interesses. Queremos transparência!
