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    CHS: ato em defesa dos trabalhadores, 31/10
    Autor: SINDSAÚDE-SP
    04/11/2013

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    Os trabalhadores do Conjunto Hospitalar de Sorocaba realizaram um ato público em defesa de seus direitos na manhã de 31 de outubro em frente ao hospital. Denunciaram as perdas salariais que sofrem há anos e a precarização do trabalho e do atendimento aos usuários com a crescente privatização da saúde pública implementada pelo governo do estado. Com holerites, o SindSaúde-SP mostrou como se deram as perdas salariais, como mudança de nomenclatura do cargo, progressão e sua respectiva regressão na carreira, a lei da regulamentação da jornada e a respectiva resolução. Entre as denúncias: contratação por contrato precário (Lei 500), projeto de demissão desses trabalhadores em 2006, vários regimes de contratação, Prêmio de Incentivo da categoria e dos integrantes da comissão designada para discutir o assunto, falta de funcionários, falta de equipamentos adequados no setor público para atendimento da população, desvalorização, mentira do governador sobre aumento para os administrativos se optarem pelas 40h, acordo das 30h, processo de pressão para a escolha da jornada sem maiores esclarecimentos, pauta da campanha salarial 2013, processo de conquista do aumento do auxílio alimentação (de 4 para 8 reais), “promoção” de divisão da categoria, plantões extras, sobrecarga de trabalho, informações sobre as audiências públicas da LDO e da assembleia do dia 13/11/2013, orientações e esclarecimentos, na medida do possível, sobre a opção da jornada dos administrativos da Saúde, papel dos representantes políticos da região em relação ao funcionalismo. Além dos trabalhadores, muitos vestidos de preto em protesto, participaram do Ato: Luciana Vieira (diretora regional), Maria do Amparo de Oliveira (secretária de Formação Sindical do SindSaúde-SP), André Diniz Fonseca (DSB/HFRA Itu e Secretario de Imprensa e Divulgação Regional), Reinaldo José P. R. Junior (DSB/CHS, Secretário geral regional ), Jociula K. R. Pires (DSB/CHS), Leonardo da S. Cerqueira (DSB/CHS), Flavia Felix (DSB/CHS), Márcia C. F. Lourenço (DSB/CHS), Edemir R. Oliveira (CHS) e Maria Alferes (militante atuante/HFRA). Os jornais Cruzeiro do Sul e Diário de Sorocaba acompanharam a atividade. Após o Ato, os trabalhadores foram recebidos pela direção do CHS e ficou definido que a direção entraria em contato com a Coordenadoria de Recursos Humanos da Secretaria Estadual da Saúde, buscando retardar a implantação da jornada de 40 horas.









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