Governo Alckmin não cumpre acordo feito em junho com servidores da saúde
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    Governo Alckmin não cumpre acordo feito em junho com servidores da saúde
    Autor: Rede Brasil Atual
    14/11/2013

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    Com manifestação em São Paulo, servidores cobram início das negociações, conforme acordado São Paulo – Servidores fizeram hoje (13) manifestação em frente à Secretaria Estadual de Saúde, em São Paulo, para pressionar o governo de Geraldo Alckmin (PSDB) a iniciar as discussões sobre recomposição de perdas salariais, que incluem a regulamentação da jornada de trabalho, gratificações pagas com utilização do Fundo Estadual da Saúde (Fundes), reajuste no vale-refeição e revisão do prêmio de incentivo. Em junho passado, representantes do governo e do sindicato dos trabalhadores firmaram acordo para por fim a uma greve de 47 dias, que incluiu sete dias de ocupação na Assembleia Legislativa. A paralisação acabou em 17 de junho, mas o governo estadual ainda não cumpriu a sua parte. Os servidores reivindicam 32,2% de reajuste para recompor perdas salariais dos últimos cinco anos. Segundo o presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Saúde no Estado de São Paulo (Sindsep), Gervásio Foganholi, de junho a novembro houve duas reuniões para discutir o tema. A Secretaria se comprometeu a apresentar um estudo com a média de salários do mercado para recompor as perdas, o que não foi cumprido. Foganholi afirmou que o único encaminhamento foi a criação de um projeto de lei complementar para regulamentação da jornada de 30 horas, que não contemplava as reivindicações dos servidores, permitindo ao servidor pedir a alteração de 40 horas cumpridas atualmente, para 30 horas, o que implica em perdas salariais. “A redução no salário é reposta como um prêmio de incentivo, pago à parte, e ainda sugerem a redução de 25% do vale-refeição", disse Foganholi. Reivindicações O vale-refeição dos servidores da saúde no estado é de R$ 8. Eles reivindicam que o benefício seja reajustado para R$ 26,22. A regulamentação da jornada de 30 horas dos administrativos da saúde sem redução salarial, parte de um acordo do sindicato com o governo do estado de 1997, foi encaminhada. Porém, de acordo com a lei aprovada, a compensação de perdas salariais não foi cumprida. A servidora estadual Luciana Vieira afirmou que optou pela redução da jornada por motivos de saúde. “Nesse primeiro momento, a perda é em torno de R$ 170, mas há outros itens que incidem sobre o salário base, como quinquênio e a sexta-parte, que somam uma perda futura. Isso eu ainda não calculei. O que me fez optar são as condições de trabalho. A sobrecarga me levou ao adoecimento e infelizmente tive de escolher entre a perda salarial ou a perda da saúde”. Luciana disse ainda que a saúde pública está sucateada e que as más condições de trabalho estão relacionadas à falta de funcionários e de equipamentos, às diferentes formas de contratação e à falta de um plano de cargos e salários, entre outros. “Não vemos nem recomposição das perdas, quem dirá aumento real. Em vez de avançar, ano a ano o que vemos é o ataque a direitos dos trabalhadores.” A transparência no uso do Fundes, pago com transferências do governo federal e administrado diretamente pela secretaria estadual, é outro item do acordo não cumprido. Segundo o Sindsaúde, o pagamento pelo prêmio de incentivo varia de R$ 200 a R$ 7 mil. “Queríamos corrigir as distorções desse prêmio e diminuir essas diferenças. O governo foi usando isso como uma alavanca de manobra política, dando altos prêmios para quem ocupa cargos de confiança, que evidentemente não é a maior parte dos trabalhadores, que ficam com um valor irrisório”, afirmou Foganholi. De acordo com a entidade, a Secretaria da Saúde criou uma comissão, formada por gestores que recebem os mais altos valores, para estudar essa gratificação. Segundo informações do Sindsaúde, há cerca de 61 mil trabalhadores na administração direta. “Se tivermos de retomar a greve e colocar as barracas na Assembleia Legislativa, assim faremos, até garantir o respeito ao trabalhador”, disse o dirigente. Viviane Claudino, da RBA www.redebrasilatual.com.br/trabalho/2013/11/governo-alckmin-nao-cumpre-acordo-feito-em-junho-com-servidores-da-saude-5196.html









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maria 14/11/2013
E CONCORDO COM OS COLEGAS QUANTO AO ENFRAQUECIMENTO E DESCREDITO DO SINDICATO , QUANTO A TER VOLTADO DA GREVE NO MOMENTO MAIS FORTE , AGORA DUVIDO MUITO QUE ENTREM NESSA NOVAMENTE , PELO MENOS NESTE MANDATO. FICOU PIOR O REMENDO QUE O RASGO,DESSE JEITO ESSA CHAPA TAMBÉM NÃO SE REELEGE .TO MUITO DECEPCIONADA COM A PLC

maria 14/11/2013
QUEM SABE NO FUTURO CRIEM OUTRO PLC DAS 30 HS , LEVANDO, APRENDENDO COM OS ERROS COMETIDOS NESSA PLC 24,QUE SERVIU APENAS PARA OS CELETISTA .

Wilson Sartorelli 14/11/2013
Concordo plenamente com CELSO TORRES. Com a suspensão da greve quem se fortaleceu foi o Governo e o Sindicato caiu no descrédito, pois, sabemos muito bem que o desgoverno PSDB nunca foi cumpridor de promessas. Respeito a opinião da CRISTINA mas, infelizmente, é totalmente fora de propósito. Uma nova greve agora não dará em nada novamente e só vai desgastar ainda mais os servidores que participam desse movimento. Reajuste agora só com outro governo que não seja do PSDB (Pior Salário Do Brasil).

cristina 14/11/2013
Sindsaúde, temos que retomar a greve já, pois ja sabemos que desse governo não conseguimos nada de boa vontade, nem mesmo com lutas, ele não respeita acordos. Temos que montar as barracas já, pois daqui uns dias de nada adiantará, o natal deles começa cedo, e termina só depois do carnaval. E aí, vamos esperar?

jose recio fernandes 14/11/2013
Estamos precisando de um reajuste no salário, pois o salário dos trabalhadores da saúde estão muito defasados.

SUELY REGINA DE OLIVEIRA 14/11/2013
"RESPEITO", PALAVRA INEXISTENTE NOS DICIONÁRIOS DOS NOSSOS GOVERNANTES.

Marlene Braga 14/11/2013
Vocês são muito fracos, foram no Dante Pazzanese conversar e esclarecer os funcionários e se deixaram impedir por um diretor administrativo.

celso torres 14/11/2013
NA BOA ENTRA BENEDITO ENTRA FOGANHOLI O SINDICATO NÃO APRENDE NÃO EXISTE NEGOCIAÇÃO COM GOVERNO DO PSDB VCS PUBLICAM VITORIA HISTORICAAAAAAAAAA !!!!!!! CADE ? QUANDO ESTAVAMOS FORTE NA GREVE O SINDICATO SUGERIU QUE A GREVE FOSSE SUSPENSA HAVIAM VARIOS FUNCIONARIOS CONTRA POIS SABIAMOS QUE O GOVERNO NÃO CUMPRIRIA COM SUA PALAVRA SABE QUANDO CONSEGUIREMOS OUTRA GREVE ENVOLVENDO TANTOS FUNCIONARIOS NUNCA !!!!! O SINDICATO PERDEU SUA CREDIBILIDADE E A TENDENCIA E PERDER TAMBEM ALGUNS FILIADOS CADA VEZ MAIS DIFICIL E CADA VEZ MAIS INSATISFEITOS DAS POUCAS PUBLICAÇÕES QUE O SINDICATO REALIZA EM SEU SITE NÃO HÁ OBJETIVIDADE ALGUMA DA IMPRESSÃO DE QUE VCS NÃO ESTÃO INTERADOS EM NADA TÁ DIFICL MUUUUUUUUUUUUUUITO DIFICIL HÁ ANO QUE VEM É ANO DE ELEIÇÕES SABE O QUE ISSO SIGNIFICA REPOSIÇÃO SALARIAL HA HA HA HA HA HA HA HA HA HA HA HA HA HA HA HA HA HAH HA HA HAH A HA HA HA HA A ESMOLA SÓ SERÁ CONCEDIDA EM 2015 BEM DEPOIS DA COPA HAHAHHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA

Wilson Sartorelli 14/11/2013
Já expirou o prazo de 60 dias da Resolução SS 80 para apresentar resultado dos estudos referente à recomposição das desigualdades dos valores do Prêmio de Incentivo. E aí Sindsaude, pode nos informar o que ficou decidido? Ou será que ainda não chegaram a nenhum acordo? Merecemos um parecer a esse respeito.

MARIA ANTONIA CARDOSO RODRIGUES 14/11/2013
Que vergonha estadual. Esse governo do PSDB não tem consciência e não cumpre a lei. Trata os servidores públicos como mendigos. Por que será que a justiça só existe para Firmas particulares? As mesma cumprem as leis e dão aumento anual aos trabalhadores, pelo menos o aumento aplicado no salário mínimo. Os governantes corruptos não dão aumento e não vão para a cadeia. Quem rouba a dignidade do trabalhador é ladrão e merece punição.

anderson 14/11/2013
A LEI COMPLEMENTAR Nº 1.212 , DE 16 DE OUTUBRO DE 2013 altera o artigo 38, acrescentando o parágrafo único, que fala apenas da Gratificação executiva, e destaco parte do parágrafo em que fala “O CÁLCULO DA GRATIFICAÇÃO DE QUE TRATA ESTA ARTIGO....” (leia abaixo) Artigo 38 - A Gratificação Executiva instituída pela Lei Complementar nº 797, de 7 de novembro de 1995, passa a ser calculada mediante a aplicação de coeficientes sobre a Unidade Básica de Valor - UBV, nos seguintes termos: ... Parágrafo único - Para os servidores integrantes das classes de que trata esta lei complementar, em exercício na Secretaria da Saúde, que optarem pela inclusão de seu cargo ou função-atividade em Jornada Comum de Trabalho, o cálculo da gratificação de que trata este artigo será feito com observância da proporcionalidade existente entre os valores fixados para a Jornada Completa de Trabalho.”; Este sim devera ser reduzido em 25% para adequar a nova tabela, mas nada fala do base. Outro artigo alterado (48) fala da aposentadoria, que é calcular 1/30 para cada ano na carga horária. O pessoa do jurídico do SINDISAUDE, por favor, me esclareça: Em algum ponto da alteração da lei, fala do salário base, ou outra gratificação, de vale refeição, não consigo entender qual a dificuldade em interpretar a lei. Tem alguma outra alteração, alguma resolução que ainda no li.

marcos a. mendonça 14/11/2013
Eu já sabia, agora é só sentar e esperar o que o nosso grande ditador Pinockmin vai aprontar, não esqueçam no ano que vem tem eleição é só se mobilizar pra tirar este infeliz do poder.