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    Governo Alckmin não cumpre acordo, saúde vai parar a partir de hoje, 26/05
    Autor: SINDSAÚDE-SP
    26/05/2014

    Crédito Imagem:

    Novamente o governo do estado, além de não cumprir o compromisso de pagar igualmente o Prêmio de Incentivo (PI) para todos os trabalhadores da Saúde, mais uma vez dividindo a categoria, não honrou o pagamento do PI dos trabalhadores administrativos prometido para este mês de maio. Foi acordado que este pagamento seria feito até o dia 23. Foi até provisionado. O trabalhador pôde consultar e imprimir cópia do holerite no site da Prodesp. No entanto, o pagamento não saiu no dia 23. Foi ilegalmente suspenso. A data base da categoria é 1º de março. A lei, aprovada em 2006, mais uma vez não foi cumprida pelo governo do estado. Entre os pontos da pauta da Campanha Salarial, estão: reposição de 41,55% das perdas salariais de 2007 a 2014; aumento real dos salários de forma linear; reajuste do vale refeição de R$ 8,00 para R$ 31,00; encaminhamento do projeto do novo PI, que estende essa gratificação, criada em 1994, para 13º salário, 1/3 das férias e aposentadoria; aumento no PI para todos da Saúde e transparência no uso da verba Fundes, de onde sai os recursos para o PI. Também falta estender o direito à opção pela jornada de 30 horas aos administrativos municipalizados e autárquicos. O SindSaúde-SP tem se reunido periodicamente com os representantes do governo Alckmin. Após a greve de 47 dias da saúde em 2013, caiu o secretário da Saúde, Giovanni Cerri. Assumiu David Uip com promessas de discutir a valorização salarial da Saúde e encaminhar o projeto da jornada de 30 horas sem redução salarial para os administrativos da saúde em cumprimento de um acordo de 1997. A jornada de 30 horas foi encaminhada no ano passado, porém como opção, com perdas salariais e deixando de fora parte da categoria – os municipalizados e os autárquicos (Sucen e HC São Paulo e Ribeirão Preto). Mesmo assim parte da categoria optou pela jornada de 30 horas, uma bandeira histórica da categoria. Em março, parte da categoria conquistou reajuste de até 119% no PI. Foi uma vitória tendo em vista o arrocho salarial do funcionalismo estadual. Porém ficaram de fora os administrativos e os autárquicos. O Governo também não divulgou tabela dos valores. O projeto do novo Prêmio de Incentivo, estendendo essa gratificação para 13º salário, 1/3 das férias e aposentadoria, que tramitou pelas secretarias de estado desde o ano passado, está novamente parado na Casa Civil. Com a pressão dos trabalhadores administrativos, o Governo Alckmin prometeu o reajuste no PI para pagamento no dia 23 de maio. Não pagou e de novo anunciou outra data para o pagamento - 28 de maio. Os trabalhadores do Iamspe, vinculados à Secretaria de Gestão Pública, também deliberaram greve a partir de 9 de junho, caso o Governo não pague o reajuste da gratificação equivalente ao PI até dia 6 de junho. Diante de tantas promessas, da falta de transparência – o Governo também não divulgou a tabela dos novos valores do PI -, do descaso e desrespeito com os trabalhadores e usuários da Saúde no estado de São Paulo, os trabalhadores da Saúde, que já realizavam paralisações regionais, estão cumprindo a deliberação da assembleia de 7 de maio - greve a partir de hoje, 26 de maio, por aumento de salário já para todos da saúde, aumento do vale refeição, encaminhamento do projeto do novo PI, transparência no uso da verba Fundes, entre outros pontos da pauta de reivindicações, e em protesto pela falta de respeito do Governo Alckmin com o trabalhador da saúde.









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Celia Ribeiro da Silva 26/05/2014
Mara Regina, segunda a tabela da CRH, oficial de Saúde ganha igual (=) a Agente de Saúde, porém em nenhum dos cargos da tabela da saúde ganhamos diferença entre a ref. 1 e a 2 como ganham na fazenda e Procuradoria, lá eles (pagam com verba do tesouro estadual e) pagam mais p/ quem foi promovida da 1 p/ a 2.

mara regina 26/05/2014
Por Favor,alguém pode me responder onde entra o Oficial de Saúde neste aumento do PI.

Celia Ribeiro da Silva 26/05/2014
01/04/2014 Dispara o preço do prato feito em São Paulo///Fernanda Brigatti///do Agora////// O preço do prato feito na capital disparou: aumentou 36% em um ano e passou de R$ 17,20 para R$ 23,40, em média. A cidade de São Paulo tem o quarto prato feito mais caro entre 21 capitais do país. O mais caro está no Rio de Janeiro e sai, em média, por R$ 26,18. ...////////// E AI COLEGAS. VAMOS FICAR NOS HUMILHANDO, MENDIGANDO FARELOS CAÍDOS DA MESA DO GOVERNADOR, OU VAMOS TER SENSATEZ E EXIGIR O MINIMO DE R$ 38,00; VISTO QUE NÃO `E SÓ DE PÃO QUE VIVE O HOMEM, EXIGIR DIGNIDADE. EXIGIR E NÃO NEGOCIAR DIREITOS BÁSICOS COMO O DA ALIMENTAÇÃO E DO REAJUSTE SALARIAL, PARA TERMOS DIGNIDADE DE SUSTENTAR NOSSAS FAMÍLIAS (veja que não estou falando de aumento e sim de reajuste, que `e o minimo em cima do ínfimo salario injusto ao qual o Governo do PSDB tem nos imposto ao longo dos anos). CHEGA DE ESMOLARMOS POR MIGALHAS CAÍDAS DA MESA DO GOVERNADOR AO CHÃO. MELHOR NÃO TER E TERMOS O DIREITO DE LUTAR, QUE NOS SUBMETERMOS AO JUGO DE NOSSOS ALGOZES. QUANDO NOS ABAIXAMOS PARA LAMBER MIGALHAS FICAMOS DE JOELHOS (p/não dizer pior, de .q.u.a.t.r.o)

Celia Ribeiro da Silva 26/05/2014
Entre os pontos da pauta há de se ressaltar que o governo tem de efetuar, através do cofres estaduais, TAMBÉM PAGAMENTO AOS FUNCIONÁRIOS DA SAÚDE ASSIM COMO AOS DA FAZENDA, SEM DISCRIMINAÇÃO; e c/ diferença entre as referencias 1 e 2, assim também c/o o faz na Fazenda. (Porque só nos funcionários da Saúde, ficamos de fora do premio do Estado??????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????? Porque só nos da Saúde não recebemos aumento da ref. 1 p/ a 2 ???????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????)