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    2º Turno: Dois projetos em disputa
    Autor: SindSaúde-SP
    20/10/2014

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    Em nosso estado, que concentra as maiores fortunas do país e por isso agrega mais adeptos da direita e seus subalternos, teremos de enfrentar mais 4 anos de desmandos, falta d'água, metrôs e trens superlotados e sucateados, ensino precário, insegurança, truculência e saúde refém dos negócios privados. Teremos que estar muito mais unidos e organizados para defender a classe trabalhadora e garantir seus direitos.
    E os próximos 4 anos começam agora! Reta final para o 2º Turno: avançar com Dilma ou retroceder com Aécio?
    Não é a disputa entre o bem e o mal. Os interesses entre um projeto e outro são opostos.
    Como aumentar o lucro das grandes empresas e investidores internacionais sem arrochar a classe trabalhadora? Quem não se lembra das imagens dos técnicos do FMI chegando em nosso país impondo medidas recessivas para rolar uma dívida interminável? Era uma dívida "impagável" ou a justificava para manter lucros, salários arrochados e aposentadorias indignas? Em dezembro de 2005, 3º ano do Governo Lula, foi quitada.
     A direita critica o baixo índice de crescimento do país. Ignoram propositalmente a crise econômica mundial, iniciada pela quebra do banco Lehamn Brothers em 2008 e persistente até hoje, só comparável à crise de 1929. E mesmo assim o Brasil cresceu em torno de 2,3%, maior do que o índice dos EUA, 1,9%; da Inglaterra, 1,8%; do México, 1,1%; da Alemanha, 0,5%; da Espanha, menos 1,2%; Itália, menos 1,9%.
    Nos tempos bicudos, foram criados 600 mil empregos ao ano. Na era Dilma, 1,79 milhão por ano.
    Em 2000, o Brasil ocupava o 2º lugar no ranking de desemprego: 11,454 milhões de brasileiros sem emprego. Agora o país alcançou o pleno emprego que a direita considera um entrave ao controle da inflação porque propicia melhores negociações salariais.
    Em 2002, no governo tucano, a inflação era 12%. Em 2014, está em torno de 6,5%.
    A taxa de juros é outro objeto do desejo da direita. Na era tucana, vivia acima de 22%, chegando a 45%, festa para especuladores financeiros. Na era Dilma, está a 11%.
    O Salário Mínimo em 2002 era R$ 200,00, equivalente a 1,42 cesta básica. Agora é R$ 724,00, equivalente a 2,23 cestas básicas.
    Nos últimos 12 anos a luta foi para reduzir as desigualdades. Porque é isso que diferencia os países ricos dos pobres.
    Reduzir as desigualdades passa também por acabar com a corrupção que tanto vomita a direita e seus seguidores contra o PT. Mas só com a chegada do PT nos governos esse mal tem sido de fato combatido de frente. Não com discursos inflamados, mas com medidas efetivas, estancando brecha a brecha de desvios dos recursos públicos, com a participação ativa da Receita Federal, da Polícia Federal, dos Ministérios Públicos e principalmente dos movimentos sociais organizados que reivindicam uma reforma política para que, por exemplo, a classe trabalhadora tenha na disputa eleitoral condições iguais aos empresários, fazendeiros, usineiros e donos dos veículos de comunicação de massa.
    No 1º Turno, o escândalo da Petrobrás foi explorado associado à candidata Dilma. O candidato Aécio subiu nas pesquisas, mesmo aparecendo pouco devido à candidatura de última hora de Marina Silva. Só próximo ao pleito e já garantido o 2º Turno do candidato da direita foi divulgado possível envolvimento de tucanos. Coincidência? E dependendo do resultado de domingo, continua manchete ou vira notinha de rodapé.
    A classe trabalhadora pode decidir. Por isso vamos buscar o voto de cada trabalhador e trabalhadora em nosso estado. É uma atividade política vital para buscarmos uma vida melhor para todos e não privilégios para poucos. Um governo Dilma será um grande aliado dos trabalhadores paulistas contra os desmandos no estado de São Paulo.
    Direção do SindSaúde-SP









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Paulo Ferraz do Nascimento 20/10/2014
Da-lhe Aecio. Taca-lhe pau uhhuuuu.

Carlos Alberto Nogueira Rodrigues 20/10/2014
Dilma é nossa opção como Candidato a Presidência até a vitória se DEUS quiser