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    CUT São Paulo repudia mais uma ação do governo estadual de SP contra as mulheres
    Autor: CUT-SP
    02/02/2015

    Crédito Imagem:

    Servidora que engravidar durante estágio probatório não terá o período de licença maternidade computado e será obrigada a repor o tempo de afastamento. 

    A Secretaria da Mulher Trabalhadora da Central Única dos Trabalhadores de São Paulo (SEMT-CUT/SP) repudia a medida machista, discriminatória e que reduz direitos das mulheres no estado paulista - por meio de uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADIn) no Supremo Tribunal Federal (STF), o governador Geraldo Alckmin (PSDB) quer tirar o direito de licença-maternidade das servidoras concursadas em estágio probatório, período de três anos de serviço público no qual a trabalhadora é avaliada até adquirir a estabilidade de emprego. 

    Mais informações no link abaixo:

    http://www.cutsp.org.br/destaques/3429/cut-sao-paulo-repudia-mais-uma-acao-do-governo-estadual-de-sp-contra-as-mulheres

     










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