Salário mínimo: Dilma honra compromisso com a classe trabalhadora
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    Salário mínimo: Dilma honra compromisso com a classe trabalhadora
    Autor: CUT
    25/03/2015

    Crédito Imagem: CUT

    Agência Brasil/EBCVagner Freitas, CUT, com presidenta Dilma após assinatura da MP

    A Política de Valorização do Salário Mínimo, conquista da CUT e das demais centrais sindicais, foi prorrogada até 2019. 
     A presidenta Dilma Rousseff cumpriu o compromisso firmado com o movimento sindical e enviou ao Congresso Nacional (CN), nesta terça-feira (24), a Medida Provisória (MP) que estende a política de reajuste do salário mínimo pelos próximos 4 anos.
     Para o presidente da CUT, Vagner Freitas, a manutenção dessa política é fundamental para manter o poder de compra dos/as trabalhadores/as e, assim, contribuir para manter o aquecimento do mercado interno, o que é decisivo para o desenvolvimento do Brasil.
     No discurso que fez durante a cerimônia de assinatura da MP, a presidenta, além de reafirmar seu compromisso com a classe trabalhadora, reconheceu que as ações de crescimento da economia se dão em função da valorização do emprego e do salário. 
     A MP, que passa a vigorar com força de Lei, só foi enviada ao Congresso depois de uma negociação com senadores e deputados da base aliada.
    Dilma lembrou, ainda, na cerimonia, que centrais sindicais foram fundamentais para a criação desta política.  “Foram todas as centrais que construíram essa política, e isso resulta também numa outra característica importante que deve ser o patamar do qual nós sempre vamos partir: o reconhecimento de que os movimentos sociais, as centrais e todos os movimentos que representam a parte organizada da população brasileira são muito importantes quando se trata de políticas sociais.” 
     A politica de valorização
    Em 2004, as Centrais Sindicais, por meio de movimento unitário, lançaram a Campanha pela Valorização do Salário Mínimo. Foram realizadas três marchas conjuntas em Brasília com o objetivo de pressionar e, ao mesmo tempo, fortalecer a opinião dos poderes Executivo e Legislativo sobre a importância social e econômica da proposta de valorização do Salário Mínimo. Como resultado dessas marchas, o Salário Mínimo, em maio de 2005, passou de R$ 260,00 para R$ 300,00; em abril de 2006, foi elevado para R$ 350,00; em abril de 2007, corrigido para R$ 380,00; já́ em março de 2008, subiu para R$ 415,00; em fevereiro de 2009, foi fixado em R$ 465,00; em janeiro de 2010, passou a R$ 510,00, resultando em aumento real de 6,02%. Em janeiro de 2011, passou a R$ 545; em 2012, R$ 622; em 2013, R$ 678; em 2014, R$ 724; e, em 2015, R$ 788.

    http://www.cut.org.br/noticias/salario-minimo-dilma-honra-compromisso-com-a-classe-trabalhadora-9dcf/










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Célia Ribeiro 25/03/2015
→ Brickmann /// Publicado em domingo, 29 de março de 2015 às 07:00 / DGABC //// Faltou, Brecht! Renan Calheiros e Eduardo Cunha, quem diria, conseguiram obrigar a presidente Dilma a cumprir a lei que ela já havia assinado, reduzindo a correção monetária das dívidas de Estados e Municípios com a União. Estão exigindo a redução do número de ministérios de 39 para 20. Querem reduzir ao menos uma parte dos cargos em comissão – aqueles em que o nomeado não precisa prestar concurso. Em Galileu Galilei, de Bertolt Brecht, o secretário de Galileu, indignado pela submissão do chefe às ordens da Igreja Católica, proclama: “Pobre do povo que não tem heróis”. Galileu responde: “Pobre do povo que precisa de heróis”. O grande escritor alemão não podia prever a situação do Brasil. Pobre do povo que, para ter heróis e louvá-los, precisa ter Renan Calheiros e Eduardo Cunha.

Célia Ribeiro 25/03/2015
→ Brickmann Publicado em domingo, 29 de março de 2015 às 07:00 / DGABC ///// Definição definitiva ///// Do presidente nacional do PT, Rui Falcão, na terça-feira, em reunião com sindicalistas ligados ao partido, referindo-se à administração da presidente Dilma Rousseff: “É um governo de merda, mas é o meu governo”. Rui Falcão não está sozinho. Há alguns meses, elogiando a professora Maria da Conceição Tavares por sua fidelidade partidária, o ex-presidente Lula lhe atribuiu a seguinte frase: “O PT é uma merda, mas é o meu partido. Ele não presta, mas é meu”. A professora estava presente ao encontro. Nada desmentiu.

jair lima 25/03/2015
e o nosso aumento quando vem aposentado tambem paga contas e tambem come premio incentivo só a metade ninguem merece