07 de abril dia mundial da saúde
Sindicato unido e forte
desde 1989


    07 de abril dia mundial da saúde
    Autor: Plenária municipal e estadual de saúde
    30/03/2015

    Crédito Imagem:

    Dia Mundial da Saúde - 7 de abril de 2015

    Caminhada em Defesa da Saúde Pública:

    O SUS para cuidar bem das pessoas


    O QUE FALTA NO SUS PARA ELE CUIDAR BEM DE VOCÊ E DE TODAS AS PESSOAS?

    Essa é a pergunta que interessa a todos nós, usuários e trabalhadores da saúde, movimentos e entidades, que se manifestam nesta caminhada em defesa da saúde pública.
    Desde 1988, o Brasil tem um sistema de saúde dinâmico e complexo que se chama SUS – Sistema Único de Saúde – e se baseia nos princípios da saúde como direito de todos os cidadãos e dever do Estado.
    Passados 27 anos, conquistamos com nossa luta muitos avanços, porém, ainda brigamos pela total implantação do SUS. E vamos continuar lutando. O SUS é uma conquista popular e só será implantado por inteiro com a participação de todos e todas. Por isso não cansamos de convocar a população a batalhar para que se acabe com as limitações e dificuldades dos serviços públicos de saúde e a combater propostas que visam nada mais do que transferir lucros para a iniciativa privada.           
    Neste dia 7 de abril, Dia Mundial da Saúde, reafirmamos como bandeiras de luta:
    ·         Sim ao acesso universal, público e gratuito a ações e serviços de saúde. Não à mercantilização e à privatização da saúde;
    ·         Sim às Práticas Integrativas e Complementares na Atenção Primária em Saúde e à Educação Popular em Saúde Pública;
    ·         Sim à saúde da população negra, indígena, LGBT, das pessoas com deficiência e população em situação de rua. Não ao racismo, à violência nas periferias, à homofobia, ao machismo;
    ·         Sim à atenção à saúde no envelhecimento;
    ·         Sim, à Rede de Atenção Psicossocial, na perspectiva da Reforma Psiquiátrica e da luta antimanicomial;
    ·         Sim à saúde da mulher, não à violência no parto;
    ·         Sim à atenção à saúde do trabalhador e da trabalhadora da saúde;
    ·         Sim à saúde alimentar, não ao uso abusivo de agrotóxicos;
    ·         Sim à reforma agrária e à agricultura familiar;
    ·         Sim à moradia digna e à reforma urbana;
    ·         Sim ao direito à água, com investimentos em coleta e tratamento de esgoto e aproveitamento dessas águas para abastecimento humano;
    ·         Sim à reforma política e à reforma tributária, que promova distribuição de renda e que garanta a transparência nos gastos públicos;
    ·         Sim aos direitos sociais e trabalhistas historicamente conquistados pelos trabalhadores. Não ao Projeto de Lei 4330/2004 que, sob o pretexto de regulamentar a terceirização, legaliza a precarização do emprego;
    ·         Sim aos concursos públicos e a Planos de Carreiras que garantam remunerações decentes e boas condições de trabalho;
    ·         Sim ao financiamento do SUS com 10% da Receita Corrente Bruta da União, 12% das receitas dos Estados e 15% do Município. Não à Lei 13.097/2015 que permite a entrada do capital estrangeiro na oferta de serviços à saúde;
    ·         Sim à retomada das unidades de saúde pública que atualmente estão nas mãos das Organizações Sociais e outras entidades da iniciativa privada;
    ·         Sim ao Programa Mais Médicos, ao debate e à busca de soluções para a falta de médicos;
    ·         Sim à responsabilidade do Estado de garantir políticas sociais e econômicas que reduzam o risco de adoecimento;
    ·         Sim à defesa do SUS. Não à desinformação disseminada pela “grande” mídia;
    ·         Sim ao controle social exercido pelos e conselhos de saúde e sim ao cumprimento às deliberações das Conferências Municipais, Estaduais e Nacionais de Saúde;
    ·         Sim à retirada de subsídios e à CPI dos Planos de Saúde;
    ·         Sim à 15ª Conferência Nacional de Saúde, com ampla participação popular.
     
    PLENÁRIA MUNICIPAL E ESTADUAL DE SAÚDE, MOVIMENTOS SOCIAIS E POPULARES, USUÁRIOS E TRABALHADORES









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ALDO BERNADINO NUNES DA SILVA 30/03/2015
Ótimo. Bom acrescentar a questão de redução de idade penal. Em vez de investir no ECA e/ou repensar suas medidas socioeducativas, colocam população carente nas cadeias enquanto os corruptos com contas na Suiça não devolvem o dinheiro público. Aldo.