Médicos populares e o contraponto à mercantilização da saúde
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    Médicos populares e o contraponto à mercantilização da saúde
    Autor: CUT-SP
    29/09/2015

    Crédito Imagem:

    De forma autônoma e independente, profissionais de todo o país se organizaram para criar a Rede Nacional de Médicos e Médicas Populares

    Escrito por: Ivan Longo - Revista Fórum

    Criado pelo Governo Federal há dois anos, o programa Mais Médicos surgiu da necessidade de se suprir a falta de profissionais de saúde dispostos a prestar serviços de atenção básica a populações carentes em periferias e regiões remotas do país. A carência de médicos desse perfil se dá, entre outros motivos, principalmente porque boa parte dos profissionais é formada sob uma lógica mercadológica de saúde que valoriza a especialização absoluta, restringe o serviço e acaba tornando a medicina um produto que é cada vez mais comercializado pelos planos de saúde, atraindo os médicos ao setor privado e elitizando o acesso.

    A lógica mercadológica que impera nas instituições, por sua vez, não vem por acaso. Pesquisa recente do Conselho Regional de Medicina de São Paulo (Cremesp), por exemplo, mostra que os estudantes que se formarão médicos têm um perfil, em geral, elitizado: 73% deles se declaram como brancos e a renda familiar mensal mais comum é a de dez a trinta salários mínimos (R$ 6.780,01 a R$20.340,00). Mais de 80% dizem nunca ter trabalhado.

     Leia mais no link:

     

    http://www.cutsp.org.br/mais-noticias/5503/medicos-populares-e-o-contraponto-a-mercantilizacao-da-saude

     

     










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