Notícia
São cerca de 17 empresas terceirizadas que atuam dentro do hospital do servidor público estadual, as quais prestam diversos serviços, limpeza, segurança, serviços de imagem e até procedimentos médicos como anestesia.
Há tempos as entidades que representam os trabalhadores no hospital vem fazendo essa denúncia, pois o sistema é muito frágil e o maior prejudicado é sempre o usuário, pois não tem um plano de contingenciamento, ou seja, se a empresa terceirizadas não trabalhar os pacientes ficam sem atendimento.
Pacientes e acompanhantes do hospital do Servidor Público do Estado, na Zona Sul de São Paulo, reclamam da sujeira da unidade de saúde. Funcionários do hospital estão em greve e há pelo menos três dias não tem quem limpe os ambientes.
Há muita sujeira pelos corredores, quartos e banheiros. As roupas sujas estão jogadas. No chão, é possível ver gazes sujas e agulhas entre as macas.
A professora Cleunice de Macedo está com medo que o pai, que está internado, pegue alguma infecção. "Muitas vezes, cai fezes no chão e fica por muito tempo. O cheiro, o odor é insuportável."
Os funcionários da empresa de limpeza fizeram greve por falta de pagamento e não apareceram nos últimos dias para trabalhar.
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