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    CUT São Paulo repudia ação da PM em escola no Jardim Ângela
    Autor: CUT-SP
    16/11/2015

    Crédito Imagem:

    "A CUT São Paulo não aceita o fechamento das escolas, não tolera a violência e continuará nas ruas em defesa de uma educação pública e de qualidade"

    A Central Única dos Trabalhadores de São Paulo repudia com veemência a pressão e violência exercidas neste sábado (14) pela Polícia Militar do Estado de São Paulo contra estudantes que ocupavam a Estadual José Lins do Rego, na Estrada do M’Boi-mirim, no Jardim Ângela, zona sul da capital paulista.

    A truculência do governo de Geraldo Alckmin novamente impera.Os policiais forçaram a saída de alunos, descumprindo medida da própria Justiça que nesta sexta-feira (13) suspendeu a reintegração de posse nas escolas da capital paulista. A decisão foi do juiz Luis Felipe Ferrari Bedendi, da 5ª Vara da Fazenda Pública, do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo.

    Não tem como o governador negar o que aconteceu. Um vídeo gravado por uma testemunha que estava no local mostra a polícia agindo com força contra um estudante, colocando ele no chão e algemando. Não bastasse agir contra a população local, também agrediu um professor, servidor público do estado, e outras pessoas.   

    Lutar por uma educação pública e por escolas de qualidade não é crime. Crime é fechar escolas. Crime é agir com violência contra a população de São Paulo, usando todo e qualquer aparato policial. Repudiamos a violência e exigimos, desde já, esclarecimento do governo paulista.

    A CUT São Paulo não aceita o fechamento das escolas, não tolera a violência e continuará nas ruas em defesa de uma educação pública e de qualidade.

    Douglas Izzo
    Presidente da CUT São Paulo










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