SindSaúde-SP realizará Plenária Livre de Vigilância em Saúde
Autor: SindSaúde-SP
02/08/2017
Crédito Imagem: SindSaúde-SP
O SindSaúde-SP e o Conselho Municipal de Saúde de São Paulo realizarão uma Plenária Livre de Vigilância em Saúde no próximo dia 11 de agosto. A atividade é preparatória para a 1ª Conferência de Vigilância em Saúde e tem o objetivo de estimular o debate e elaborar propostas para as etapas municipal, estadual e nacional.
Na plenária, a enfermeira Deronice Ferreira de Souza irá palestrar sobre a importância da imunização (vacinação) como estratégia de vigilância. O biólogo e desinsetizador Carlos Alberto Gabriel Jr, que também é delegado sindical de base do SindSaúde-SP, junto a diretora do SindSaúde-SP Roseli Ap. Elídio irão debater sobre o combate de endemias da Sucen com foco sobre o impacto dos agrotóxicos no meio ambiente e na saúde da população. Já, a farmacêutica e delegada sindical de base, Adriana Arduino Mendes explicará os riscos da automedicação, além de debater a manipulação e o descarte de medicamentos. Ao fim do evento, a direção do SindSaúde-SP apresentará a sua concepção sobre a vigilância em saúde.
“Essa plenária é importante para contribuirmos na política de vigilância em saúde, além de ser mais uma ferramenta para defesa e fortalecimento do SUS. Nós do SindSaúde e do Conselho Municipal organizamos essa plenária e é de fundamental importância a participação dos usuários e trabalhadores e trabalhadoras”, ressaltou a secretária de igualdade de oportunidades do SindSaúde-SP, Selma Maria Silva Dos Santos.
A Plenária terá início às 10 horas da manhã do dia 11 de agosto e tem previsão de término para as 16 horas. O evento será realizado da Sede do SindSaúde-SP (Rua Paula Ney, 546/550 – Vila Mariana).
O Conselho Nacional de Saúde (CNS) convocou a 1ª Conferência Nacional em Vigilância em Saúde. O objetivo é estender as discussões em defesa do Sistema único de Saúde (SUS) e desenvolver ações para a construção de uma Política Nacional de Vigilância em Saúde.
A Constituição Federal de 1988 estabelece a “Saúde como Direito de Todos e Dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação”.
Entre os desafios, está o estabelecimento de um modelo de atenção à saúde voltado para a redução do risco da doença e de outros agravos, onde a promoção, proteção e prevenção ocupem o mesmo patamar e recebam a mesma importância do que a recuperação e a assistência.