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    Conselho de DSB’s debate conjuntura estadual e nacional
    Autor: Assessoria de Imprensa - SindSaúde-SP
    22/08/2017

    Crédito Imagem: Roberto Parizzoti

    O SindSaúde-SP está realizando na manhã desta terça-feira (22) mais um Conselho de Delegados Sindicais de Base. A atividade foi realizada na Alesp e a mesa de abertura foi uma oportunidade para se aprofundar na análise de conjuntura do estado e do país. Os convidados para análise foram os deputados estadual, Alencar (PT) e Barba (PT) e a presidenta da Apeoesp, Bebel.

    As eleições de 2018, o golpe da elite contra os trabalhadores, a candidatura do presidente Lula, a retomada de um projeto de desenvolvimento social, as reformas da previdência e trabalhista, a importância revogação da PEC da morte - hoje a EC 95, o descaso do governo Alckmin com a saúde e educação, além da importância da unidade para o enfrentamento da agenda neoliberal foram alguns dos muitos pontos citados na análise.

    Bebel ressaltou as dificuldades dos servidores públicos que de forma geral são desvalorizados pelo governo estadual. “Como nós somos atacados pelo mesmo patrão, péssimo patrão, que é o governo Alckmin, nós sempre se solidarizamos. Precisamos ter uma agenda unificada do funcionalismo, fico feliz que a CNTSS e CNTE estejam construindo essa agenda nacional”, disse Bebel.

    O deputado Alencar se lembrou dos anos sem aumento salarial e a falta de valorização do trabalhador público estadual. “É um governo que não gosta do servidor, que não gosta do trabalhador, essa é a política de anos dos governos do PSDB”, declarou Alencar.

    O deputado Barba falou sobre a importância de defender o serviço público. “Defender o serviço público é primeiro defender o serviço de vocês. De Mário Covas até agora existe uma agenda de ataque ao serviço público”, alertou. O deputado também afirmou que irá propor uma Audiência Pública com todos os sindicatos de servidores do estado para debater o IAMSPE.

    A mesa de abertura foi composta pelos deputados, Alencar (PT) e Barba (PT); pela presidenta da Apeoesp, Bebel; o presidente do SindSaúde-SP, Gervásio Foganholi; a secretária geral do SindSaúde-SP, Maria Ap. de Deus; a vice-presidenta do SindSaúde-SP, Cleonice ; a delegada sindical de base da região de Lins, Bete Lima; e o delegado sindical do Iamspe, Cícero Oliveira.

    Após a abertura o presidente do SindSaúde-SP, Gervásio Foganholi fez um regaste histórico sobre as lutas e as conquistas nesses 28 anos de sindicato. Em seguida o assessor de formação, Sérgio Godoy informou aos delegados como será a metodologia para realização do Congresso do SindSaúde. As etapas locais iniciam no mês de novembro deste ano.

    A companheira Maria Aparecida Godói, diretora da CUT nacional e diretora executiva do SindSaúde falou sobre a construção de uma agenda nacional de lutas em defesa do serviço e do trabalho público. Ela também falou sobre a entrada das empresas estrangeiras e as terceirizações na saúde. “A culpa não é de um hospital A, B ou C. A culpa também não é nossa [trabalhadores da saúde], a culpa é de um governo que se coloca na mão do capital privado internacional, que vem aprisionando a democracia em diversos países. É importante ressaltar que estamos em um estado exceção”, declarou.

    Como de praxe após as apresentações os delegados sindicais de base tiveram o uso da palavra para apresentar os problemas nos locais de trabalho e debater sobre os temas abordados. No encerramento do encontro os delegados sindicais aprovaram indicativos de datas para mobilizações e atividades. 










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