Setembro amarelo conscientiza sobre prevenção ao suicídio
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    Setembro amarelo conscientiza sobre prevenção ao suicídio
    Autor: Assessoria de Imprensa - SindSaúde-SP
    13/09/2017

    Crédito Imagem: SindSaúde-SP

    O mês de setembro foi escolhido para a conscientização sobre prevenção ao suicídio. O ato que é um problema de saúde pública tem feito mais vítimas nos últimos tempos. Os números oficiais mostram que 32 brasileiros são mortos desta forma por dia, taxa superior às vítimas da Aids e da maioria dos tipos de câncer. Entretanto há esperança, de acordo com a OMS (Organização Mundial da Saúde) 9 em cada 10 casos poderiam ser prevenidos. A data foi criada em 2003 pela Associação Internacional para a Prevenção do Suicídio e pela Organização Mundial de Saúde, com o objetivo de prevenir o ato do suicídio, através da adoção estratégias pelos governos dos países. Neste dia realizam-se cerca de 600 atividades em 70 países do mundo para se conseguir salvar vidas.

    O dia 10 de setembro é o Dia Mundial de Prevenção do Suicídio. Segundo dados do INSS, transtornos mentais respondem pela terceira causa de afastamento do trabalho. A Organização Mundial de Saúde (OMS) estima que ocorram, no Brasil, 12 mil suicídios por ano. No mundo, são mais de 800 mil ocorrências, isto é, uma morte por suicídio a cada 40 segundos, conforme o primeiro relatório mundial sobre o tema, divulgado pela OMS, em 2014.

    Em geral, a vontade de acabar com a própria vida é provocada pela falta absoluta de perspectiva e uma enorme sensação de desamparo e angústia. O que não se destaca é que, na maioria dos casos, o radical desejo é gerado por um quadro de transtorno mental tratável, como depressão, transtorno bipolar afetivo, esquizofrenia, quadros psicóticos graves e transtornos de personalidade, como o borderline.

    “Nenhum de nós pode ficar indiferente diante da ameaça a vida, a dignidade e ao direito de viver dignamente. Somos responsáveis uns pelos outros. Iniciativas e políticas públicas que visem combater o suicídio são fundamentais”, disse o diretor de imprensa do SindSaúde-SP, Jorge Alexandre Senna.









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