Febre Amarela preocupa capital paulista
Autor: Assessoria de Imprensa - SindSaúde-SP
25/10/2017
Crédito Imagem: SindSaúde-SP
No dia 11 de agosto, durante Plenária Livre de Vigilância em Saúde, atividade realizada pelo Conselho Municipal de Saúde e o SindSaúde-SP, com o apoio da CUT, os trabalhadores (as) da SUCEN fizeram um alerta sobre a expansão dos casos de febre amarela.
O biólogo e desinsetizador Carlos Alberto Gabriel Jr, que também é delegado sindical de base do SindSaúde-SP falou sobre o avanço febre amarela no Brasil. “Depois de muitos estudos chegamos à conclusão que o aumento dos casos de febre amarela tem relação direta com a tragédia de Mariana em Minas Gerais. Com o rompimento da barragem os rios foram poluídos matando os predadores naturais do mosquito. Durante a plenária falei que de acordo com o nosso mapeamento sobre os casos de morte de macacos, a cidade de São Paulo poderia ter casos de febre amarela”, disse.
Recentemente a prefeitura de São Paulo fechou parques por conta da contaminação de macacos com o vírus da febre amarela. Além do Horto Florestal, o maior parque da cidade o do Anhaguera também foi fechado. A Secretaria do Meio Ambiente também fez uma recomendação para não visitação dos parques Canivete e Córrego do Bispo (ambos na Zona Norte).
Como prevenção o SUS ampliou a vacinação contra a doença na capital paulista. A dose não indicada para gestantes, mães que estejam amamentando e pessoas imunodeprimidas.
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