SindSaúde-SP cobra isonomia em reajuste durante reunião do Colégio de Líderes
Autor: Assessoria de Imprensa - SindSaúde-SP
07/03/2018
Crédito Imagem: SindSaúde-SP
terça-feira (7 de março), o SindSaúde-SP participou da reunião do Colégio de Líderes da Alesp (Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo). Objetivo é tentar convencer os líderes partidários a apresentar um substituto ou emendas ao Projeto de Lei, visando garantir a isonomia entres os servidores públicos estaduais.
O governo Alckmin anunciou um reajuste diferenciado para os servidores públicos, sendo 7% para professores, 4% para policiais civis e militar, e apenas 3,5% para as demais categoriais (incluindo a saúde). O anunciou irritou a categoria, que acumula percas salarias de 44% durantes os últimos anos do governo tucano.
“O governo apresenta o projeto de reajuste de uma forma que discrimina os servidores. Como se os dividisse entre primeira, segunda e terceira categoria, o que é ruim para todos nós. Para além disso, tem duas coisas que quero apontar. Primeiro que o governo tem uma dívida de mais de 40% de perdas salarias dos últimos 5 anos com nós servidores da saúde. Segundo que estamos reivindicando um reajuste isonômico, linear para todos os servidores públicos do estado de São Paulo”, disse Gervásio Foganholi presidente do SindSaúde-SP aos deputados líderes de partido.
O presidente da ALESP, o deputado tucano Cauê Macris não garantiu a isonomia entre os servidores, e afirmou que o projeto será votado esse mês com ou sem consenso entre os deputados.
Antes da reunião no Colégio Líderes, trabalhadores (as) da saúde cercaram a ALESP com cartazes demonstrando seus holerites. O objetivo era denunciar para população e os deputados estaduais os baixos salários e o descaso do governo estadual.
SuelyReginadeOliveira |
07/03/2018 |
Interessante o SINSAÚDE relatar a reivindicação de um reajuste isonômico, mas estou acompanhando a discussão através da ALESP, e graças a Deus vários deputados estão se mostrando favoráveis a unificação do reajuste em 7%, continuamos na expectativa e que vença o bom senso.