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    Em campanha salarial SindSaúde faz plantão na ALESP
    Autor: Assessoria de Imprensa - SindSaúde-SP
    08/03/2018

    Crédito Imagem: SindSaúde-SP

    Durante as últimas semanas diretores (as) do SindSaúde-SP realizaram diversas reuniões na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (ALESP). Conversaram com lideranças partidárias, visitaram os gabinetes dos deputados estaduais e deixaram a pauta salarial dos trabalhadores (as) da saúde pública do estado.

    O objetivo é pressionar os deputados para realização de emendas no projeto de reajuste salarial apresentado pelo governo Alckmin. O Projeto do governador não agrada os trabalhadores (as) da saúde pública, já que prevê um reajuste de apenas 3,5%. Na avaliação do SindSaúde-SP os 3,5% é um desrespeito de Alckmin, que durante os últimos 5 anos de seu governo não concedeu se quer o reajuste da inflação, fazendo com que os trabalhadores (as) da saúde acumulassem 44% de perdas salariais.

    De acordo com o presidente do SindSaúde-SP, o governador não negociou os 3,5% e fez o anúncio do reajuste via coletiva de imprensa, com vistas na eleição presidencial deste ano. “Essa migalha de 3,5% é populista e eleitoreira, os trabalhadores (as) tem uma pauta de reivindicações que foi desrespeitada por esse anuncio. Aliás, o governo já começa a praticar a reforma trabalhista, anuncia reajuste sem negociar ou dialogar com os sindicatos e as categorias”, completou Gervásio.

    Outro ponto que tem desagradado os trabalhadores da saúde, é o fato de serem considerados de 3º escalão pelo governo PSDBista. O raciocínio parte da lógica que o governo ofereceu 7% de reajuste para os professores, 4% para polícia e 3,5% para o “resto dos trabalhadores”, incluindo a saúde. “Este governo não valoriza e nunca valorizou durante seus anos de mandato o trabalhador da saúde. Ficamos muitos anos sem reajuste, nossos salários estão defasados e já é um dos mais baixos dentre os estados do Brasil. Não nos espanta ser a categoria que menos receberá reajuste, isso faz parte da lógica deste governo que não prioriza a saúde”, disse o Jorge Alexandre, diretor de imprensa do SindSaúde.

    Os diretores do sindicato, diariamente têm se revezado na Assembleia Legislativa. De plantão acompanham o andamento do projeto de reajuste e buscam convencer os deputados a apresentar emendas que valorizam a categoria da saúde.











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SuelyReginadeOliveira 08/03/2018
Prezado Senhor Wilson Sartorelli, mas uma vez estavas com a razão, eles não voltaram atrás a proposta do governador, aqueles que mais trabalham a favor da vida: medicando, dando banho, atendendo geralmente 12 horas um paciente, são os funcionários públicos do estado de São Paulo com o menor índice de reajuste salarial, que pena mais uma vez nosso sindicato não conseguiu convencer os governantes e assim continuaremos. Agradeço aos colegas que dedicaram seu precioso tempo tentando convence-los.

WILSONSARTORELLI 08/03/2018
Que bom se conseguissem um índice maior, mas, em contrapartida corremos o risco de ficar sem nada. Lembro que já aconteceu isso antes. O Governo ofereceu um índice de reajuste e não foi aceito pelos dirigentes sindicais. Aí, ficamos a ver navios. Tomara que não repita esse filme. Negociem um índice maior em outra oportunidade. Sabemos que não voltarão atrás nessa proposta.