SindSaúde-SP realiza mesa de negociação com a SES
Autor: Assessoria de Imprensa - SindSaúde-SP
28/03/2018
Crédito Imagem: SindSaúde-SP
O SindSaúde-SP se reuniu na manhã desta quarta-feira (28) com representantes da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo (SES). Participaram da reunião representando o sindicato: Gervásio Foganholi (presidente), Cleonice Ferreira Ribeiro (vice), Jorge Alexandre Braz de Senna (sec. de imprensa), José Maia (primeiro secretário), André Diniz (diretor da região de Sorocaba), Gilson Santos (diretor da região Quarteirão da Saúde) e Luiz Fernando Alves Rosa (Economista DIEESE-Subseção SindSaúde-SP); representando a Secretaria de Saúde: Maria Aparecida Novaes (assistente técnico do coordenador) e Haino Burmester (coordenador da SES).
No encontro o SindSaúde-SP aproveitou para cobrar a reunião solicitada com o secretário de saúde, David Uip. O sindicato protocolou um oficio solicitando o encontro e não foi respondido pela SES.
Em seguida, conversaram sobre a situação dos trabalhadores da Pró-Sangue que não receberam os 3,5% de reajuste, se quer os 50% no auxilio alimentação. De acordo com os representantes do governo essa negociação deve ser realizada na Secretaria da Fazenda.
O Sindicato voltou a negociar as 30 horas para os trabalhadores (as) das autarquias, os representantes do governo disseram que as próprias autarquias precisam realizar um estudo de impacto para que o secretário possa avaliar a possibilidade implementação das 30 horas para esses trabalhadores (as).
O Sindicato também apresentou a preocupação com o processo de descentralização da gestão do Hospital de Sorocaba. Este é mais um caso de entrega da gestão da unidade de saúde para OSS. Quanto ao Prêmio de Incentivo o projeto continua parado na Casa Cívil.
WILSONSARTORELLI |
28/03/2018 |
Não perceberam ainda que David Uip não quer nem conversa com o sindicato, sempre se esquiva diante dos compromissos. Quanto ao Prêmio de Incentivo continua parado porque não interessa a eles resolverem essa questão. Afinal, a maior fatia da verba Federal (não é nem dinheiro do Estado) fica com os mandantes e nós com as migalhas. Quando veremos mudanças? Nunca. Reuniões e greves nesse sentido se tornam inúteis.