Saúde é direito, não mercadoria
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    Saúde é direito, não mercadoria
    Autor: Assessoria de Imprensa - SindSaúde-SP
    19/10/2018

    Crédito Imagem: SindSaúde-SP

    Neste momento de eleições é importante que nós, trabalhadores (as) defendamos os serviços públicos e o SUS (Sistema Único de Saúde).

    Defesa que precisa ser feita combatendo as propostas eleitoreiras que em nada ajudam a melhorar a saúde pública. As terceirizações, as OSSs e a transferência do serviço público para o privado, na verdade é uma estratégia de desmonte do SUS.

    É importante ressaltar que saúde é um direito e não mercadoria, a ambição do capital financeiro em lucrar é disfarçado por propostas eleitoreiras que vendem a ideia de que o caminho é a saúde privada.

    O SUS é a política pública mais inclusiva do Brasil, pois é elaborada de forma a atender toda a população.

    Precisamos continuar a luta pela implantação total do SUS que é um direito do brasileiro (a) e um dever do Estado.

    As medidas tomadas pelo desgoverno Temer e pelo Congresso Nacional já são sentidas na saúde, com o aumento da mortalidade infantil, a diminuição da cobertura vacinal e a volta de doenças evitáveis.

    O congelamento por 20 anos nos investimentos também já são sentidos na ponta pela população, sucateando as UPAs e o SAMU, afetando programas como o Farmácia Popular e Saúde da Família.
    Precisamos de um governo que olhe para o povo brasileiro e que rompa com as propostas privatizantes da saúde.

    É preciso reverter a queda dos investimentos e vincular o aumento da verba da saúde ao crescimento do PIB.

    Precisamos de uma reforma tributária que taxe grandes fortunas e financie o investimento em saúde pública. Além de outras medidas como o retorno do Fundo Social do Pré-Sal.

    Queremos um governo democrático e popular, livre de preconceitos de gênero, raça ou credo. Que valorize o trabalhador (a) da saúde, que defenda e continue a implantação do SUS como prevê a Constituição, que reverta à retirada de direitos, que fortaleça a soberania nacional, que combate a pobreza, democratize o acesso ao ensino superior, financie a pesquisa, e que acima de tudo invista no povo brasileiro, pois essa é nossa maior riqueza.

    Companheiros (as) da saúde pública, convidamos vocês à reflexão de qual o modelo de sociedade que queremos para os próximos anos. O Brasil da repressão ou da liberdade?

    O Estado voltado ao interesse público ou ao privado? Um governo que defenda ou retire direitos? Um governador que invista na saúde pública ou que entregue nossos hospitais para as OSSs?

    É preciso falar de política, pois muito está em jogo para o futuro do país e do Estado de São Paulo. Leia os planos de governo, veja os candidatos que defenda a saúde pública de qualidade e vote consciente.

    Leia o boletim completo AQUI









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