Janeiro Branco: Quem cuida da mente, cuida da vida!
Autor: SINDSAÚDE-SP
07/01/2019
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Quem cuida da mente, cuida da vida!
Você se preocupa com a sua saúde mental? O “Janeiro Branco” é uma campanha criada para alertar a sociedade sobre temas relacionados a saúde mental. Pouco discutido dentro da sociedade ainda existem muitos tabus relacionados ao tema.
Os casos de depressão, ansiedade, fobias, pânico e até agressividade tem crescido nos últimos anos. Com isso podemos concluir é preciso prevenir o adoecimento mental e emocional das pessoas.
De acordo com o artigo “JANEIRO BRANCO: Conheça e entenda”, da psicóloga Priscila Figueiredo infelizmente, a saúde mental ainda é cercada de muito tabu. “A maioria das pessoas acha que ir ao psicólogo é ‘coisa de louco’. Isso é herança de uma cultura antiga e ultrapassada de higienização, onde se tirava tudo aquilo que incomodava na sociedade e isolava em manicômios.
Assim, o ‘louco’, era visto como inferior, sem cura, que devia ser isolado e afastado para não incomodar os saudáveis. Junto com essa fama desrespeitosa, a compressão do trabalho do psicólogo também se inferiorizou, começou-se a acreditar que essa era a profissão que cuidava só dos loucos, aqueles que deviam ficar isolados”.
Figueiredo também defendeu que as pessoas devem procurar ajuda especializada sempre que precisarem. “Bom, hoje a coisa avançou muito e o tratamento da chamada ‘loucura’ é muito mais avançado e humanizado, há ações no sentido de inserção na sociedade e não mais o contrário.
Hoje, há a compreensão que o psicólogo cuida de saúde mental, da nossa parte emocional, e esse lado emocional, todos nós temos.
O Psicólogo cuida daquilo que mais negligenciamos o tempo todo, aquilo que faz com que nos sintamos bem ou mal. Por isso, precisamos falar sobre saúde mental, precisamos desconstruir essa ideia de que a pessoa ir ao psicólogo significa que é louca, que precisa ter vergonha disso.
Buscar ajuda psicológica não significa perder o controle de sua vida, pelo contrário, significa manter-se no controle, significa compreender que a situação te fragiliza e buscar formas de lidar com isso”, explicou.
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