Hoje (10), todos na Alesp contra a Reforma da Previdência
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    Hoje (10), todos na Alesp contra a Reforma da Previdência
    Autor: Redação SindSaúde-SP
    10/12/2019

    Crédito Imagem: SindSaúde-SP

    Trabalhadoras e trabalhadores do serviço público farão nova mobilização na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp), nesta terça-feira (10) contra a Reforma da Previdência do governo Doria. "Temos que ocupar a Alesp todos os dias, até que o texto seja retirado da pauta. Hoje (10), haverá sessão às 14h é muito importante que o maior número de trabalhadores participe e quem puder que venha mais cedo, para continuar conosco a pressão nos gabinetes", convoca Cleonice Ribeiro, presidenta do SindSaúde-SP.
     
    A sessão extraordinária, que estava agendada para às 9h da última segunda-feira foi suspensa, devido à liminar conquistada pelo deputado Emídio de Souza, que faz oposição ao governo. Apesar desta pequena vitória, a mobilização não pode acabar. “Temos que ficar atentos, porque a liminar pode ser derrubada a qualquer momento. Enquanto isso, temos que visitar os gabinetes para pressionar os deputados e as deputadas, principalmente, os que estão indecisos”, salienta Cleonice.
     
    Ontem (9), os trabalhadores lotaram as galerias da Alesp logo pela manhã, para acompanhar os trabalhos na Casa, já que há possibilidade da sessão extraordinária para votar a Proposta de Emenda à Constituição do Estado (PEC) 18, de 2019, ser convocada a qualquer momento.
     
    Após orientações e informes do deputado Carlos Gianazzi, em frete à entrada do Plenário Juscelino Kubitschek, os trabalhadores participaram de reunião no auditório Franco Montoro, que contou com a participação da deputada estadual Professora Bebel (PT) e da deputada federal Sâmia Bomfim, quando reiteraram que haverá mobilização permanente até que a mudança nas aposentadorias seja retirada de pauta.
     
    A deputada Professora Bebel informou algumas estratégias para os próximos dias, já acordado com a oposição. "Faremos o que for possível para impedir que a reforma passe, inclusive obstruindo discussões de interesse do governador", disse.
     
    As trabalhadoras e trabalhadores concordaram e em seguida saíram de gabinete em gabinete, fazendo passeata pelos corredores da Alesp para chamar atenção de deputados.









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