Nota de repúdio: Bolsonaro cumpre o que promete e continua atacando trabalhadoras e trabalhadores em favor do capital com MP da morte
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    Nota de repúdio: Bolsonaro cumpre o que promete e continua atacando trabalhadoras e trabalhadores em favor do capital com MP da morte
    Autor: Redação SindSaúde-SP
    23/03/2020

    Crédito Imagem: SindSaúde-SP

     
    Para validar sua campanha para a presidência, Jair Bolsonaro se comprometeu com as forças mais atrasadas do Brasil, na imprensa, na agricultura, na indústria e comércio, nos serviços e aos abutres que querem tomar o nosso país de assalto.
     
    Prometeu atacar a Constituição e os direitos adquiridos dos trabalhadores, principalmente, aos avanços que nos foi garantido na Constituinte de 1988. Ele está cumprindo plenamente suas promessas: estancou investimentos nas áreas públicas da saúde, educação e segurança e abriu a porta para os investidores estrangeiros e seus amigos.
     
    Precarizou o trabalho, cortou benefícios como o Programa Bolsa Família, encerrou programas científicos e de pesquisa, quer exterminar o Sistema Único de Saúde (SUS). Enfim, para liberar o caminho aos poderosos aplica a lei da terra arrasada e não deixará pedra sobre pedra.
     
    Agora, neste cenário pandêmico, onde muitos morrerão, indo na contramão dos países já afetados, inclusive o americano (seu grande chefe), Bolsonaro ataca ainda mais uma vez as trabalhadoras e os trabalhadores já fragilizados, publicando a Medida Provisória 927, assinada no último domingo (22), que permite aos empresários cortarem salários dos trabalhadores por 4 meses.
     
    Essa MP ameaça ainda mais a vida do nosso povo, que será obrigado a ficar isolado e, agora, com a possibilidade de impor fome e morte ainda maiores, já que não terá salário para comprar seus alimentos e itens de higiene, essenciais para manutenção da sobrevivência e da saúde, além de se defenderem do Covid-19.
     
    Além disso, a MP descarta a representação sindical nas negociações, enfraquecendo os trabalhadores, que temem a ameaça do desemprego. Com essa medida, Bolsonaro coloca a crise mais uma vez nas costas das trabalhadoras e dos trabalhadores, deixando de tributar as grandes fortunas e as empresas que devem para a previdência.
     
    Um governo sério deveria fornecer condições mínimas de sobrevivência para a população, principalmente, os mais pobres. Precisamos impedir essa loucura, nos unirmos ainda mais para enfrentar essa ameaça de aniquilação. Unidos contra a fome, o vírus e os governantes que não prezam pela vida da população brasileira.









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