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    Denúncias do SindSaúde-SP sobre situação do HGG repercutem na mídia  
    Autor: Redação SindSaúde-SP
    19/06/2020

    Crédito Imagem: SindSaúde-SP

     
    O protesto das trabalhadoras e dos trabalhadores do Hospital Geral do Guaianases (HGG), realizado na última quarta-feira (17) teve ampla cobertura da imprensa que denunciou as dificuldades da população da região, que ficou sem atendimento de urgências, emergências ou não conseguiram dar continuidade no tratamento que já faziam na unidade após a terceirização para organização social Santa Marcelina, que passou a atender exclusivamente casos de Covid-19 por decisão do Governo do Estado (veja os links das reportagens ao final do texto).
     
    As denúncias tiveram repercussão no jornal SP1, da Rede Globo e na Rádio CBN que além de abordarem os problemas no atendimento, também trataram sobre as divergências do que estava sendo relatado pela Secretaria de Estado da Saúde (SES), que alegava que estava atendendo normalmente mesmo com uma placa na porta da unidade dizendo ao contrário.
     
    A reportagem do Portal R7 abordou a pressão que os trabalhadores estão sofrendo para saírem da unidade. A direção tinha estabelecido um prazo que encerraria nesta sexta-feira (19) para que os profissionais escolhessem para qual serviço seria transferido, mas não dava a opção de que eles pudessem ficar no HGG, como a maioria afirma que preferiria. Durante o ato, uma comissão, formada por diretores do SindSaúde-SP, representantes dos trabalhadores e da comunidade, e o deputado estadual Jorge do Carmo, cobrou um posicionamento da direção sobre essa questão e a gestora informou que não aconteceria nada com quem não fizesse a opção.    
     
    Já a reportagem do Seu Jornal, transmitido pela TVT, tratou sobre as preocupações dos trabalhadores que serão transferidos para outras unidades, o que pode gerar uma perda salarial de até R$ 712,53, referente ao grau máximo de adicional de insalubridade, valor significativo para quem não recebe aumento real há cerca de duas décadas. Até o dia 17, ao menos 120 trabalhadores dos cerca de 1.200 já havia assinado o documento. Sem contar que mudará toda a rotina desses trabalhadores que atuam na unidade há duas ou três décadas.
     
     
     
     
     









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