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    Votação de pacote de maldades de Doria é adiada mais uma vez na Alesp
    Autor: SINDSAÚDE-SP
    07/10/2020

    Crédito Imagem: SINDSAÚDE-SP

    O presidente da Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp), Cauê Macris, nem tentou convocar as sessões extraordinárias marcadas para acontecer na noite desta quarta-feira (7), a fim de que finalmente fosse colocado em votação o Projeto de Lei 529/20, que extingue 10 empresas públicas. Pela segunda noite seguida, Macris viu que não teria quorum suficiente (48 deputados) e suspendeu a convocação.
    O PL 529, de autoria do governador João Doria Jr., foi enviado à Alesp em 13 de agosto para que fosse votado em regime de urgência. A proposta vem sendo considerada um verdadeiro pacote de maldades, pois extinge autarquias, instituições e fundações, que vão deixar mais de 5 mil desempregados e a população paulista sem serviços essenciais, especialmente os mais vulneráveis. Além disso, também inclui uma reforma tributária bastante questionável.
    Somente na área da saúde, o projeto propõe a extinção da Superintendência de Controle de Endemias (Sucen), Fundação para o Remédio Popular (Furp) e Fundação Oncocentro de São Paulo (Fosp).
    O projeto é tão controverso que até uniu do mesmo lado partidos políticos historicamente antagônicos, como PT, PSOL, PSL e Novo.
    De olho nas eleições municipais deste ano, os partidos considerados mais liberais temem pelo reflexo do resultado de uma possível aprovação da proposta nas urnas. 
    O SindSaúde-SP rejeita veementemente o PL 529/20 e vai continuar lutando para que os deputados o rejeitem. Junte-se a nós e também diga "NÃO" ao PL 529.

    #NãoaoPL529









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