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    SindSaúde-SP e CMS apoiam nota contra lei que extingue a Sucen
    Autor: Redação - SindSaúde-SP
    20/10/2020

    Crédito Imagem: SindSaúde-SP

    O Conselho Municipal de Saúde de São Paulo e o SindSaúde-SP apoiam a moção de repúdio do Movimento Popular de Saúde do Centro de São Paulo contra o Projeto de Lei 529/20, que agora é a Lei nº 17.923, que extingue seis empresas públicas do estado de São Paulo, entre elas a Superintendência de Controle de Endemias (Sucen).

    Na nota, o Movimento Popular convocou “movimentos, sindicatos, associações, ONG’s e coletivos a se manifestarem contra o PL 529 (...), porque traz prejuízos a toda a sociedade, com perda de patrimônio e serviços públicos de extrema importância e que, se privatizados, passarão a ter custo para a população e para o estado, dando lucro para empresários”.

    Segundo o diretor do Sindicato e conselheiro do Conselho Municipal de Saúde, Silas Lauriano Neto, a nota de repúdio é importante para demarcar que a Lei 17.923 traz enormes prejuízos a trabalhadoras e trabalhadores das empresas que serão extintas.

    “É importante dizer que nós, tanto no SindSaúde-SP e no Conselho Municipal estaremos vigilantes sobre os próximos passos a serem dados nesse processo”, disse o diretor.

    O governador João Doria tem 180 dias para finalizar o processo de extinção da Sucen, a partir da data de publicação da lei no Diário Oficial do Estado, o que ocorreu no último dia 16 de outubro.

    O projeto também aumenta as alíquotas de contribuição do Instituto de Assistência Médica ao Servidor Público Estadual (Iamspe), que pesarão ainda mais no bolso das trabalhadoras e trabalhadores que já estão com seus salários achatados.

    Clique AQUI para ler a moção de repúdio.









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