Sindicatos e movimentos pela saúde realizam ato nesta 4ª feira
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    Sindicatos e movimentos pela saúde realizam ato nesta 4ª feira
    Autor: SINDSAÚDE-SP
    03/11/2020

    Crédito Imagem: SINDSAÚDE-SP

    A falta de diálogo da gestão Bruno Covas (PSDB) com as trabalhadoras e trabalhadores da saúde pública municipal levou um grupo de sindicatos, como o SindSaúde-SP, e outros movimentos sociais a realizarem um ato, nesta quarta-feira (04), para exigir que as demandas deles sejam ouvidas e encaminhadas. A manifestação acontece às 10h, em frente à Secretaria Municipal da Saúde (SMS), na rua General Jardim, 36, Vila Buarque, região central da cidade.

    Quanto mais trabalhadoras e trabalhadores tomarem parte da manifestação, melhor será a força de pressão sobre a administração municipal, que sequer tem ouvido as trabalhadoras e trabalhadores.

    Obviamente, aqueles que comparecerem devem respeitar as normas de segurança durante a pandemia, como o uso de máscaras e o distanciamento social mínimo de 1,5 metro.

    Desrespeito

    De acordo com as entidades organizadoras da manifestação, o prefeito Bruno Covas tem se negado a realizar mesas de negociação permanente na saúde, incluindo do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU); da Coordenaria de Vigilância em Saúde (Covisa), que inclusive foi extinta sem que as trabalhadoras e trabalhadores fossem ouvidos; dos hospitais municipais; do Hospital do Servidor Público Municipal e das Organizações Sociais.

    “Em vez de ouvir às demandas dos trabalhadores nas mesas, a gestão municipal responde aos questionamentos realizados pelas entidades da Bancada Sindical da Saúde por e-mail, com respostas bastante genéricas e que não condizem com o que de fato reivindicam as trabalhadoras e trabalhadores da saúde”, diz Silas Lauriano Neto, diretor do SindSaúde-SP e conselheiro do Conselho Municipal de Saúde.

    Mobilização

    Por isso, é muito importante que as trabalhadoras e trabalhadores do serviço público estadual municipalizado e, também, os da rede municipal se mobilizem, pois somente a pressão fará com que possam ser ouvidos.

    Não podemos ficar parados diante do desmonte que o governo municipal tem feito na saúde pública, o que traz prejuízos não só a esses trabalhadores, mas também a toda a população.

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