Notícia
Com apoio do SindSaúde-SP, trabalhadoras e trabalhadores do Instituto de Infectologia Emílio Ribas, na zona oeste da capital paulista, realizam nesta manhã (1º) ato para lembrar que as Organizações Sociais (OS’s) chegaram à instituição, o que pode comprometer a qualidade dos serviços oferecidos pelo instituto à população. Eles também reivindicam a implantação de uma mesa de negociação com a diretoria.
O anúncio da contratação de uma OS - a Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina (SPDM) - para o setor de enfermagem tem causado apreensão nas trabalhadoras e trabalhadores do instituto, que é referência mundial no tratamento de doenças, como a Aids.
Como tem ocorrido ao longo dos anos nas gestões dos governos do PSDB, seja na esfera estadual como na municipal, os funcionários do IIER têm testemunhado a precarização dos serviços públicos de saúde, além da perda de direitos e salários condizentes com o trabalho.
O IIER é uma importante referência no combate a infecções, como de HIV/Aids, não só no Brasil, mas também na América Latina. Por isso, sua preservação e manutenção no Sistema Único de Saúde (SUS) é de extrema importância.