Brasil registra 900 mortes após três meses
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    Brasil registra 900 mortes após três meses
    Autor: Redação - SindSaúde-SP
    17/12/2020

    Crédito Imagem: SindSaúde-SP

    O afrouxamento nos protocolos de segurança mais as eleições municipais fizeram com que o número de infecções e mortes por Covid-19 voltassem a subir após três meses de níveis mais baixos. Por dois dias seguidos, o país registrou 900 óbitos diários pela doença.

    Conforme dados da universidade americana Johns Hopkins, o número de casos pela doença ultrapassa os 7 milhões na manhã desta sexta-feira (17) e o de mortes está em 183,7 mil.

    Na última quarta-feira (15), o Brasil voltou a registrar recorde diário de casos, com 70.574 novas infecções e se aproximou novamente das 1 mil mortes por dia.

    São Paulo

    O recorde de casos e mortes foi batido sem os dados de São Paulo, que é o estado com o maior número de casos e mortes por Covid-19 no Brasil. Em nota, o governo paulista disse que não conseguiu contabilizar os números devido a “falhas no sistema SIVEP do Ministério da Saúde”.

    Vacinas

    Na quinta-feira (16), o Ministério da Saúde anunciou o Plano de Imunização da população, que incluirá a compra de todas as vacinas atualmente em estudo, incluindo a Coronavac, produzida pela parceria entre o Instituto Butantan e uma fabricante chinesa.

    No entanto, ainda não há uma data específica para o início da vacinação. O ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, falou em “meados de fevereiro” para início do programa e adiantou que os profissionais de saúde serão os primeiros a serem imunizados.

    O presidente Jair Bolsonaro também assinou uma medida provisória que libera R$ 20 bilhões para a compra das vacinas.

     










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