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    Estado de SP entra na Fase Vermelha na primeira hora de sábado
    Autor: Redação - SindSaúde-SP
    03/03/2021

    Crédito Imagem: SindSaúde-SP

    Na virada de sexta-feira para sábado (06), todo o estado de São Paulo entrará na Fase Vermelha, a mais restritiva do Plano São Paulo para tentar conter o avanço da Covid-19. A medida vale até 19 de março, quando nova mudança pode ser anunciada. Somente serviços essenciais poderão funcionar, como supermercados e farmácias, embora em horários e capacidade menores.

    Com taxa de ocupação média de 75,3% de Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) em todo o estado, São Paulo registrou 468 mortes pela doença ontem (02), o índice mais alto de toda a pandemia. Foram registradas também 2.005 internações, aumento de 19,2% em uma semana.

    Atualmente, São Paulo tem 16.635 pessoas internadas com Covid-19, sendo 9.225 em enfermaria e 7.410 em UTIs.

    Na Grande São Paulo, a taxa de ocupação de UTIs é de 76,7%; em Araraquara, de 92,2%); Barretos, 80,5%; Bauru, 95,8%; Campinas, 78,3%; Marília, 80,6%; Presidente Prudente, 90,4%; Ribeirão Preto, 81,3%; São José do Rio Preto, 81,6%; e Sorocaba, 78,6%).

    Serviços essenciais

    Nessa fase do Plano São Paulo, apenas os serviços essenciais podem funcionar, como supermercados, delivery, farmácias, hospitais, postos de combustíveis e, agora, templos religiosos também, mas com até 30% da capacidade do espaço e uso de máscara.

    Bares, restaurantes, academias, shoppings, comércio, parques e serviços em geral, como salões de beleza, não podem abrir. Escolas permanecerão abertas, embora a presença dos estudantes não seja obrigatória.

    Alerta

    Ontem (02), a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) emitiu um boletim afirmando que o Brasil vive um agravamento nos indicadores utilizados para acompanhar o avanço da pandemia.

    Desde que teve início a pandemia no país, há um ano, o Brasil acumula aumento do número de infecções e mortes, sobrecarga de demandas nos hospitais e alta positividade nos testes de Covid-19.

    Segundo a Fiocruz, “o cenário alarmante representa apenas a ponta do iceberg de um patamar de intensa transmissão no país”, e, por isso, pedem medidas mais duras para conter o avanço da pandemia, como reduzir a circulação de pessoas e a abertura da economia.

     

    Com informações da Rede Brasil Atual.










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